AS TRAJETÓRIAS DOS POLUENTES ATMOSFÉRICOS NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO: UM ESTUDO SOBRE O ARCO METROPOLITANO, CSA E COMPERJ

Autores

  • Heitor Soares de Farias

Resumo

A Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ) tem a qualidade do ar comprometida devido à
presença da segunda maior concentração de indústrias, veículos, e de outras fontes de poluentes
atmosféricos do país. Devido ao relevo acidentado, uma baixada litorânea rodeada pela Serra do Mar,
com 900 m de altitude em média, há interferência no transporte de poluentes atmosféricos, formando
áreas com distintas concentrações dos mesmos, as bacias aéreas, que potencializam os problemas
relacionados à qualidade do ar, criando espaços de risco para a população mais vulnerável. Apesar
disso, em 2007 o governo federal anunciou a construção do Arco Metropolitano, uma rodovia criada
para interligar os municípios da RMRJ e as rodovias federais que para lá se destinam, dando acesso ao
Porto de Itaguaí, um dos principais do país. Nas proximidades do Arco Metropolitano estão sendo
instaladas indústrias pesadas, como o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (COMPERJ) e a
Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), e a expectativa é que cheguem outras mais. Portanto, este
trabalho objetiva analisar a circulação dos ventos e identificar as áreas que mais concentram poluentes
atmosféricos na RMRJ.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Publicado

2012-10-06

Como Citar

Soares de Farias, H. (2012). AS TRAJETÓRIAS DOS POLUENTES ATMOSFÉRICOS NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO: UM ESTUDO SOBRE O ARCO METROPOLITANO, CSA E COMPERJ. REVISTA GEONORTE, 3(9), 1291 –. Recuperado de //periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/2580