ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE E ÁREAS DE RISCO AMBIENTAL: QUANDO AS DUAS TERMINOLOGIAS SE CONCENTRAM NA MESMA TRAGÉDIA. O CASO DO MORRO DO BAÚ EM SANTA CATARIA E DA REGIÃO SERRANA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Autores

  • Franciele da Silva
  • Eliane Maria Foleto
  • Luiz Eduardo de Souza Robaina

Palavras-chave:

Áreas de Preservação Permanente, Áreas de Risco ambiental, Código Florestal.

Resumo

A intensificação dos processos de urbanização e industrialização aliados ao incremento populacional e a ocupação desordenada do solo promovem impactos ao sistema natural e a vida humana, ocasionando problemas socioambientais de grandes proporções. A ocupação inadequada pode ocorrer em superfícies com declividade acentuada, suscetíveis a deslizamentos de terra, bem como em fundos de vale, demasiadamente próximos, ou desrespeitando as faixas de preservação permanente nas margens dos canais fluviais. Convergindo assim duas terminologias na mesma área de ocorrência ocupada: as Áreas de Preservação Permanente e as Áreas de Riscos Ambientais. Perante essa realidade, o trabalho possui como objetivo estabelecer a relação existente entre as áreas de APPs e de risco ambiental, levando em consideração tragédias já ocorridas em locais com essas características, como foram os casos dos estados de Santa Catarina e Rio de Janeiro, relacionadas à ocupação irregular do solo, que

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Publicado

2012-12-05

Como Citar

Silva, F. da, Maria Foleto, E., & Souza Robaina, L. E. de. (2012). ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE E ÁREAS DE RISCO AMBIENTAL: QUANDO AS DUAS TERMINOLOGIAS SE CONCENTRAM NA MESMA TRAGÉDIA. O CASO DO MORRO DO BAÚ EM SANTA CATARIA E DA REGIÃO SERRANA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. REVISTA GEONORTE, 3(4), 459–473. Recuperado de //periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/1848