CARTOGRAFIA, ESPAÇO, TEMPO E DINÂMICA TERRITORIAL NA FRONTEIRA

MARABÁ E ALTAMIRA

Autores

  • Mateus Monteiro Lobato Universidade Federal do Pará - UFPA
  • Daniel Sombra Universidade Federal do Pará: Belem, Pará, BR
  • Rosana Maneschy Universidade Federal do Pará (NUMA)
  • Jose Queiroz de Miranda Neto Universidade Federal do Pará (Campus de Altamira)
  • Kethelen Alves de Morais Universidade Federal do Pará
  • Raissa Langer Universidade Federal do Pará

DOI:

https://doi.org/10.21170/geonorte.2024.V.15.N.52.26.46

Palavras-chave:

Amazônia paraense, Fronteira, Limites municipais

Resumo

Esta pesquisa teve como objetivo analisar a produção do espaço da fronteira a partir das atividades econômicas hegemônicas existentes em dois municípios médios no estado do Pará, sendo um consolidado (Marabá) e outro em processo de consolidação (Altamira). Foi adotado como procedimentos metodológicos a revisão bibliográfica para construção da Geohistória das atividades amazônidas e o desenvolvimento de uma cartografia para acompanhar a evolução da dinâmica territorial, a partir dos recortes municipais disponibilizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e, associá-la ao desenvolvimento das atividades econômicas nesses dois recortes de pesquisa. As mudanças mais drásticas na diminuição do território dos municípios estudados e nos demais recortes municipais ocorreram a partir do declínio da economia extrativa de produtos florestais não madeireiros e com a construção de rodovias. A seguir foram se intensificando o extrativismo madeireiro e as atividades agropecuárias. Nesse contexto novos municípios foram sendo criados ao longo dos eixos rodoviários mais consolidado e mais intenso em Marabá porque a fronteira agrícola já se consolidou em Marabá e ainda está em avanço em Altamira.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Daniel Sombra, Universidade Federal do Pará: Belem, Pará, BR

Doutor em Geografia pela Universidade Federal do Pará (2017-2021). Mestre em Geografia pela Universidade Federal Fluminense (2014-2016). Bacharel e Licenciado em Geografia pela Universidade Federal do Pará (2009-2013), com graduação sanduíche pela Michigan State University (2012-2012). Foi consultor de pesquisa internacional da Michigan State University (2014-2016). Foi professor de Geografia da Secretaria Municipal de Educação de Terra Alta/PA (2016-2016). Foi professor substituto da Universidade do Estado do Pará (2017-2019). Foi professor de Geografia da Secretaria de Estado de Educação do Pará (2019-2022). Na Universidade Federal do Pará, foi técnico-administrativo, ocupando o cargo de Geógrafo, lotado no Núcleo de Meio Ambiente, e, atualmente, é professor adjunto desde 2022, lotado no Campus Universitário de Ananindeua. Pela UFPA, ocupou as funções de Coordenador de Relações Sociais na Diretoria de Relações Interinstitucionais e Sociais (DRIS) da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), de enquanto técnico (de junho/2021 a junho/2022; Portaria UFPA n 2085/2021), e depois como docente (de junho/2022 a junho/2023; Portaria UFPA 2390/2022). Foi Diretor da Faculdade de Geografia (FAGEO) do Campus Universitário de Ananindeua (de maio/2023 a março/2024; Portaria UFPA n. 2183/2023). Atualmente ocupa a função Coordenador do Programa de Mestrado Profissional em Ensino de Geografia em Rede Nacional PROFGEO (Processo UFPA n. 23073.094541/2023-37), sediado no Campus Universitário de Ananindeua da UFPA. No âmbito da Pós-Graduação Stricto Sensu, além de ser Professor Permanente do PROFGEO/UFPA, também é Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação em Gestão de Recursos Naturais e Desenvolvimento Local da Amazônia (PPGEDAM) do Núcleo de Meio Ambiente. Também atua como Professor Colaborador do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGG), da Universidade do Estado do Pará (UEPA). No âmbito da Pós-Graduação Latu Sensu, atua no Programa de Formação Interdisciplinar em Meio Ambiente (PROFIMA), do Núcleo de Meio Ambiente, onde atualmente é Coordenador da Especialização em Gestão Ambiental e Ordenamento Territorial (Processo UFPA n. 23073.056688/2022-48), e vice-coordenador da Especialização em Geoprocessamento e Análise Ambiental (Resolução CONSEPE/UFPA n. 5.309/2020). Também atua no curso de Especialização em Educação Ambiental e Sustentabilidade do Núcleo de Meio Ambiente, e Ensino de Geografia do Campus Universitário de Ananindeua. No âmbito da pesquisa, é coordenador do Laboratório de Análise Ambiental e Representação Cartográfica (LARC) (Portaria NUMA/UFPA n. 27/2023). Em fóruns e conselhos, está atualmente como Representante Suplente da UFPA na Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental do Pará - CIEA-PA (Portaria UFPA n. 2183/2023). Possui experiência de pesquisa e extensão nos seguintes temas: zoneamento econômico-ecológico; zoneamento agroecológico; regionalização; análise ambiental; gestão e governança ambiental; conflitos socioambientais; bacias hidrográficas e recursos hídricos; cartografia participativa; e geotecnologias.

Rosana Maneschy, Universidade Federal do Pará (NUMA)

Possui graduação em Agronomia pela Faculdade de Ciências Agrárias do Pará (1999), mestrado em Ciência Animal pela Universidade Federal do Pará (2003) e doutorado em Ciências Agrárias, área de concentração em Agroecossistemas da Amazônia, pela Universidade Federal Rural da Amazônia (2008). Atualmente é Professora Associado IV da Universidade Federal do Pará (UFPA), do Núcleo de Meio Ambiente (NUMA). É professora do Programa de Pós-graduação Profissional em Gestão de Recursos Naturais e Desenvolvimento Local na Amazônia do NUMA/UFPA. É coordenadora de periódicos científicos do NUMA/UFPA. É editora-chefe da Revista Agroecossistemas (ISSN online 2318-0188) do NUMA-UFPA. É líder do grupo de pesquisa "Meio Ambiente, Desenvolvimento Rural e Inovação Tecnológica na Amazônia" (http://www.grupotaua.ufpa.br/). Vice coordenadora do Programa de Formação Interdisciplinar em Meio Ambiente (PROFIMA) do NUMA/UFPA de 2023 a 2024. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Sistemas agroflorestais, atuando principalmente nos seguintes temas: Meio-Ambiente e Agrárias, Agroecologia, Agrossilvicultura, Modelagem econômica de sistemas agropecuários, Metodologia de pesquisa interdisciplinar, Sistemas Agroflorestais, Extrativismo vegetal, Sistema silvipastoril, Suplementação mineral e conteúdo mineral de forrageiras, Pesquisa ação e Pesquisa participativa.

Jose Queiroz de Miranda Neto, Universidade Federal do Pará (Campus de Altamira)

Graduado Bacharel e Licenciado em Geografia pela Universidade Federal do Pará - UFPA, Especialista em Planejamento Urbano pela Faculdade Metropolitana do Estado de São Paulo, Mestre em Geografia pelo Programa de Pós Graduação em Geografia (PPGEO) ? UFPA e Doutor em Geografia pela Universidade Estadual Paulista - UNESP, Campus de Presidente Prudente. É professor Adjunto da Faculdade de Geografia da Universidade Federal do Pará - UFPA/Campus de Altamira e do Programa de Pós graduação em Geografia da UFPA (PPGEO/UFPA). Coordena o Laboratório de Estudos Populacionais e Urbanos (LEPURB) da Faculdade de Geografia. Possui experiência em Geografia humana e Geografia urbana, atuando nos seguintes temas de pesquisa: espaço urbano, cidades médias, rede urbana, dinâmicas populacionais e território.

Referências

ACSELRAD, H. Ambientalização das lutas sociais – o caso do movimento por justiça ambiental. Estudos Avançados, São Paulo, v. 4, n. 68, 2010. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-40142010000100010.

ASP, D. G. S. Sal das águas: “modernização” e relações de poder na fazenda salina dos Roque (Bragança-PA, 1920-1999). In: CAMPOS, I. (Org.). Bragança (PA): famílias, política e comércio. São Paulo: Livraria da Física, 2017, p. 169-226.

BATISTA, L. M. Muito além dos seringais: elites, fortunas e hierarquias no Grão-Pará, c. 1850 – c. 1870. Belém: Açaí, 2014.

BECKER, B. K. Amazônia: geopolítica na virada do III milênio. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.

BECKER, B. K. Revisão das políticas de ocupação da Amazônia, é possível identificar modelos para projetar cenários?. Parcerias Estratégicas, n. 12, 2001, p. 135 – 139.

BEZERRA NETO, J. M. Escravidão negra no Grão-Pará: (séculos XVII-XIX). 2. ed. Belém: Paka-Tatu, 2012.

BRAUDEL, F. Escritos sobre a história. São Paulo: Editora Perspectiva S.A., 1978, 294 p.

CARVALHO, A. C. Expansão da fronteira agropecuária e a dinâmica do desmatamento florestal na Amazônia paraense. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Econômico), Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2012. DOI: https://doi.org/10.47749/T/UNICAMP.2012.862229 .

CAVALCANTE, M. M. A. et al. Políticas territoriais e mobilidade populacional na Amazônia: contribuições sobre a área de influência das hidrelétricas no Rio Madeira. Confins, São Paulo, n. 11, p. 1-17, 2011.

EMMI, M.F, A oligarquia da castanha: crise e rearticulação. In: CASTRO, E.M.R.; HÉBETTE, J. (org.). Na trilha dos grandes projetos. Belém: UFPa-NAEA, 1989. p.127-161.(UFPa-NAEA. Cadernos, 10).

EMMI, M. F. A oligarquia do Tocantins e o Domínio dos castanhais. 2 Ed. Belém: UFPA/NAEA, 1999.

FENZL, N. et al. Os “Grandes Projetos” e o processo de urbanização na Amazônia brasileira: consequências sociais e transformações territoriais. InterEspaço, Grajaú, v. 6, p. 1-25, 2020. DOI: https://doi.org/10.18764/2446-6549.e202002.

HARRIS, M. Rebelião na Amazônia: Cabanagem, raça e cultura popular no Norte do Brasil, 1798-1840. Campinas: Unicamp, 2017.

LAGENEST, H. D. B. de. Marabá: cidade do diamante e da castanha. São Paulo: Anhambi, 1958. 106 p.

LIMA, I. G. Fragmentação política e territorial em Carajás. 328f. Dissertação (Mestrado em Geografia), Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1993.

LOBATO, M. M. Migração na fronteira: pelos caminhos do migrante até Marabá-PA. 139f. Dissertação (Mestrado em Planejamento do Desenvolvimento), Universidade Federal do Pará, Belém, 2012.

LOBATO, M. M. Capital, território e monopólio no El Dorado de Carajás: uma análise da fronteira do Sudeste Paraense. 234f. Teste (Doutorado em Geografia), Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, 2018.

LOBATO, M. M.; SOARES, D. A. S. Fronteira na ciência geográfica: um conceito e dois contextos. In: SILVA, C. N.; LIMA, R. A. P.; SILVA, J. M. P. (Org.). Territórios, ordenamentos e representações na Amazônia. Belém: GAPTA/UFPA, 2017, p. 35-58.

MACHADO, L. O. Mitos e realidades da Amazônia brasileira: no contexto geopolítico internacional (1540-1912). Tese (Doutorado em Geografia), Universidade de Barcelona, Barcelona, 1989.

MARIÁTEGUI, J. C. Sete ensaios de interpretação da realidade peruana. Trad.: F. J. Lindoso. 2ª Ed. São Paulo: Expressão Popular, 2010.

MEDEIROS, S. L.; SANTOS, T. L. P. História e cultura nos estudos amazônicos: o caso de Manaus na Belle Époque. Metis, Caxias do Sul, v. 18, n. 36, p. 227-238, 2019. DOI: https://doi.org/10.18226/22362762.v18.n.36.11.

MIRANDA NETO, J. Q. Os nexos de re-estruturação da cidade e da rede urbana: o papel da Usina Belo Monte nas transformações espaciais de Altamira-PA e em sua região de influência. 378f. Tese (Doutorado em Geografia), Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, 2016.

MOREIRA, R. Sociedade e espaço geográfico no Brasil: constituição e problemas de relação. São Paulo: Contexto, 2015.

MOREIRA, R. Formação espacial brasileira: contribuição crítica aos fundamentos espaciais da Geografia do Brasil. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Consequência, 2020.

MOTA, G. et al. Natureza da subsunção: da desaparição à transubstanciação do valor. Germinal, v. 14, n. 1, p. 147-165, 2022. DOI: https://doi.org/10.9771/gmed.v14i1.47033.

NAHUM, J. S. O uso do território em Barcarena: modernização e ações políticas conservadoras. 126f. Tese (Doutorado em Geografia), Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2006.

PRADO JR., C. História econômica do Brasil. 20ª Ed. São Paulo: Brasiliense, 1977.

PIRAUX, M. et al. Um olhar sobre a diversidade dos Colegiados dos Territórios da Cidadania. Novos Cadernos NAEA, v. 16, n. 1, pp. 101-124, 2013.

PIRAUX, M. et al. A diversidade socioespacial do território do Baixo Tocantins e impactos na agricultura familiar. In: SIMÕES, A.; BENASSULY, M. (Org.). Na várzea e na terra firme: transformações socioambientais e reinvenções camponesas. Belém: NUMA/UFPA, 2017, p. 77-114.

QUARESMA, M. J. N. Lutas e resistências no Xingu: estratégias escalares no enfrentamento à UHE Belo Monte. GeoAmazônia, Belém, v. 6, n. 11, p. 239-255, 2018.

QUARESMA, M. J. N. et al. Periodização econômica de Abaetetuba (PA) a partir de sua configuração espacial. PerCursos, Florianópolis, v. 16, n. 32, p. 143-168, 2015. DOI: https://doi.org/10.5965/1984724616322015143.

ROCHA, G. M. Todos convergem para o lago!: hidrelétrica de Tucuruí, municípios e territórios na Amazônia. Belém: NUMA/UFPA, 2008.

ROCHA, G. M. et al. Estruturas espaciais, dinâmicas territoriais e vetores de desenvolvimento na zona costeira paraense. In: ROCHA, G. M.; MORAES, S. C. (Org.). Uso do território e gestão da zona costeira no estado do Pará. Belém: NUMA/UFPA, 2018, p. 49-74.

ROCHA, G. M. et al. Dinâmicas territoriais na zona costeira do estado do Pará. Confins, São Paulo, v. 42, 2019. DOI: https://doi.org/10.4000/confins.24132.

RODRIGUES, J. C. Marabá: centralidade de uma cidade média. 188f. Dissertação (Mestrado em Planejamento do Desenvolvimento), Universidade Federal do Pará, Belém, 2010.

RUMRRILL, R.; ZUTTER, P. Amazonia y capitalismo: los condenados de la selva. Lima: Horizonte, 1976.

SANTOS, M. Pensando o espaço do homem. 5ª Ed. São Paulo: EDUSP, 2004.

SILVA, J. M. P. Poder, governo e território em Carajás. 214f. Tese (Doutorado em Geografia), Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, 2004.

SOARES, D. A. S. Subsunção do trabalho ao capital na atividade pesqueira paraense: elites locais e contraespaços. Dissertação (Mestrado em Geografia), Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2016, 327f. DOI: http://dx.doi.org/10.13140/RG.2.2.23175.91044.

SOARES, D. A. S. Produção do espaço, dinâmicas territoriais e vetores técnicos na zona costeira do estado do Pará: uma geografia da subsunção e das exterioridades: uma geografia das águas. 405f. Tese (Doutorado em Geografia), Universidade Federal do Pará, Belém, 2021. DOI: http://dx.doi.org/10.13140/RG.2.2.10853.12006.

SOARES, D. A. S. et al. Estado e capital: subsídios para a compreensão analítica do protagonismo do Estado brasileiro no rearranjo espacial da América do Sul. GeoAmazônia, Belém, v. 4, n. 7, p. 47-77, 2016. DOI: http://dx.doi.org/10.17551/2358-1778/geoamazonia.v4n7p47-77.

SOUZA, C. M.; CARDOZO, A. (Org.). História do Xingu: fronteiras, espaços e territorialidades (Séc. XVII – XXI). Belém: ADUFPA, 2008.

TAVARES, M. G. da C. A formação territorial do espaço paraense: dos fortes à criação dos municípios. Revista ACTA Geográfica, ano II, n. 3, jan./jun. 2008, p. 59-83

UMBUZEIRO, U. B. Altamira e sua história. Belém: Ponto Press, 2012.

ZIBECHI, R. Brasil potência: entre a integração regional e um novo imperialismo. Tradução de: C. W. P. Gonçalves. Rio de Janeiro: Consequência, 2012.

Downloads

Publicado

2024-12-13

Como Citar

Monteiro Lobato, M., Sombra Soares, D. A., Quaresma Maneschy, R., Miranda Neto, J. Q. de, Morais, K. A. de ., & Langer, R. . (2024). CARTOGRAFIA, ESPAÇO, TEMPO E DINÂMICA TERRITORIAL NA FRONTEIRA: MARABÁ E ALTAMIRA. REVISTA GEONORTE, 15(52). https://doi.org/10.21170/geonorte.2024.V.15.N.52.26.46

Edição

v. 15 n. 52 (2024): JUL/DEZ DE 2024

Seção

Artigos

Licença

Copyright (c) 2024 REVISTA GEONORTE

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:

    1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.

 

    1. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.

 

  1. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)