DESASTRES COSTEIROS EM SANTA CATARINA/SUL DO BRASIL
O QUE OS DADOS REVELAM?
DOI:
https://doi.org/10.21170/geonorte.2024.V.15.N.52.243.268Palavras-chave:
Defesa civil, Erosão costeira e marinha, Danos e prejuízos econômicosResumo
Os recorrentes eventos extremos nas últimas décadas vêm afetando a costa de Santa Catarina, desafiando governos e sociedade em termos de preparação e capacidade de resposta. Com base nos dados oficiais do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (S2ID SEDEC), o presente trabalho sistematizou e analisou os registros de desastres de 28 municípios costeiros do litoral catarinense, considerando três tipologias, associados à erosão costeira e respectivos danos e prejuízos econômicos. Entre 1978 e 2022, os municípios cadastraram 136 registros de desastres, afetando 209.272 pessoas. A soma de perdas totalizou R$ 305,90 milhões em prejuízos, com valores atualizados de R$ 1.093,81 milhões. Os municípios das regiões Norte e Centro-Norte notificaram maiores ocorrências e elevadas somas de danos e prejuízos, seguidos da região Central, com Florianópolis registrando significativo montante em prejuízos. Os oito municípios costeiros da região Sul, afetados pelo Furacão Catarina, sofreram impactos elevados, comprometendo a economia da região. Dada a exposição e a vulnerabilidade dos municípios afetados, os resultados deste trabalho visam despertar sobre as ocorrências e os impactos dos desastres na costa catarinense, com vistas à eficazes medidas de prevenção e adaptação, no contexto das mudanças climáticas, intensificação dos eventos extremos e elevação do nível do mar.
Downloads
Referências
ANDRADE, J., & SCHERER, M. E. G. Decálogo da gestão costeira para Santa Catarina: avaliando a estrutura estadual para o desenvolvimento do Programa Estadual de Gerenciamento Costeiro. Desenvolvimento e Meio ambiente, 2014. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/dma.v29i0.31405
Banco Central do Brasil (BCB). Calculadora do Cidadão. Correção de Valor por Índice de Preços – Mercado (IGP-M). Fundação Getúlio Vargas (FGV). 2022. Disponível em: https://www3.bcb.gov.br/CALCIDADAO/publico/exibirFormCorrecaoValores.do?method=exibirFormCorrecaoValores. Acesso em: 19 jan. 2023.
BONETTI, J., DA FONTOURA KLEIN, A. H., MULER, M., DE LUCA, C. B., DA SILVA, G. V., TOLDO, E. E., & GONZÁLEZ, M. Spatial and numerical methodologies on coastal erosion and flooding risk assessment. Coastal hazards, 423-442, 2013. DOI: https://doi.org/10.1007/978-94-007-5234-4_16
BOTZEN, W. W., DESCHENES, O., & SANDERS, M. The economic impacts of natural disasters: A review of models and empirical studies. Review of Environmental Economics and Policy, 2019. DOI: https://doi.org/10.1093/reep/rez004
BRASIL. Ministério de Desenvolvimento Regional. Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil. GIRD+10: Caderno técnico de gestão integrada de riscos e desastres. 1ª ed. Brasília, DF, 2021. Disponível em: https://www.gov.br/mdr/pt-br/assuntos/protecao-e-defesa-civil/Caderno_GIRD10__.pdf. Acesso em: 11 nov. 2022.
BRASIL. Portaria N. º 34, de 2 de fevereiro de 2021. Atualiza os municípios abrangidos pela faixa terrestre da zona costeira brasileira. Ministério do Meio Ambiente. Brasília, DF. 2021. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mma-n-34-de-2-de-fevereiro-de-2021-302053267. Acesso em: 18 dez. 2022.
CEPED UFSC. Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres. Universidade Federal de Santa Catarina. Relatório de danos materiais e prejuízos decorrentes de desastres naturais no Brasil: 1995 – 2019. Banco Mundial, Florianópolis, SC, 2020. Disponível em: https://www.gov.br/mdr/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/protecao-e-defesa-civil-sedec/danos_e_prejuizos_versao_em_revisao.pdf. Acesso em: 11 nov. 2022.
CEPED UFSC. Centro Universitário de Pesquisa e Estudos sobre Desastres. Universidade Federal de Santa Catarina. Capacitação básica em Defesa Civil / 5. ed. - Florianópolis: CEPED UFSC, 2014. Disponível em: https://antigo.mdr.gov.br/images/stories/ArquivosDefesaCivil/ArquivosPDF/publicacoes/Capacitao-Bsica-em-Defesa-Civil---Livro-do-curso-em-Ambiente-Virtual-de-Ensino-Aprendizagem---5-Edio.pdf . Acesso em: 18 nov. 2022.
COBRADE. Classificação e Codificação Brasileira de Desastres. 2012. Disponível em: https://www.bombeiros.go.gov.br/wp-content/uploads/2012/06/1.-Codificação-e-Classificação-Brasileira-de-Desastres-COBRADE2.pdf. Acesso em: 28 nov. 2022.
DE GOUVEIA SOUZA, C. R. A erosão costeira e os desafios da gestão costeira no Brasil. Revista de Gestão Costeira Integrada - Journal of Integrated Coastal Zone Management, 9(1), 17-37, 2009. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/3883/388340125003.pdf. Acesso em: 14 nov. 2022.
DE LIMA, A. D. S., KHALID, A., MIESSE, T. W., CASSALHO, F., FERREIRA, C., SCHERER, M. E. G., & BONETTI, J. Hydrodynamic and waves response during storm surges on the Southern Brazilian coast: A hindcast study. Water (Switzerland), v. 12, n. 12, p. 3538, 2020. DOI: https://doi.org/10.3390/w12123538
DUTRA, R. D., & SCHERER, M. E. G. Danos e Prejuízos Econômicos Associados aos Desastres Naturais na Zona Costeira de Santa Catarina/Sul do Brasil. Anais do XIV ENANPEGE. Campina Grande: Realize Editora, 2021. Disponível em: https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/78298?fbclid=IwAR3Xykq6uiOVAHzQfArhowThJOvHtKV0oiz4GW_I7c1ZpNJzsZVDD_k5ZIo . Acesso em: 27 jul. 2023.
Estratégia Internacional de Redução de Desastres das Nações Unidas (EIRD). Marco de Sendai para la Reducción del Riesgo de Desastres 2015-2030. 2015. Disponível em: https://www.eird.org/americas/docs/43291_spanishsendaiframeworkfordisasterri.pdf. Acesso em: 11 dez. 2022.
Estrategia Internacional para la Reducción de Desastres (EIRD). Marco de Acción de Hyogo para 2005-2015: Aumento de la resiliencia de las naciones y las comunidades ante los desastres, 2005. Disponível em: https://www.eird.org/cdmah/contenido/hyogo-framework-spanish.pdf. Acesso em: 11 dez. 2022.
GOERL, R. F., KOBIYAMA, M., & PELLERIN, J. R. G. M. Proposta metodológica para mapeamento de áreas de risco a inundação: estudo de caso do município de Rio Negrinho–SC. Boletim de Geografia, 30(1), 81-100, 2012. DOI: https://doi:10.4025/bolgeogr.v30i1.13519
GUIMARÃES, P. V., FARINA, L., & TOLDO JR, E. E. Analysis of extreme wave events on the southern coast of Brazil. Natural Hazards and Earth System Sciences, 14(12), 3195-3205, 2014. DOI: https://doi.org/10.5194/nhess-14-3195-2014
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades. Estimativa da população residente nos municípios do Brasil. 2021. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/. Acesso em: 14 nov. 2022.
IPCC, Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC). Climate Change 2022: Glavovic, B.C., R. Dawson, W. Chow, M. Garschagen, M. Haasnoot, C. Singh, and A. Thomas, 2022: Cross-Chapter Paper 2: Cities and Settlements by the Sea. In: Climate Change 2022: Impacts, Adaptation and Vulnerability. Contribution of Working Group II to the Sixth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change [H.-O. Pörtner, D.C. Roberts, M. Tignor, E.S. Poloczanska, K. Mintenbeck, A. Alegría, M. Craig, S. Langsdorf, S. Löschke, V. Möller, A. Okem, B. Rama (eds.)]. Cambridge University Press, Cambridge, UK and New York, NY, USA, pp. 2163–2194. Disponível em: https://report.ipcc.ch/ar6/wg2/IPCC_AR6_WGII_FullReport.pdf. Acesso em: 04 mar. 2023
IPCC, Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC). Summary for policymakers. In: Climate Change 2014: Impacts, Adaptation, and Vulnerability. Part A: Global and Sectoral Aspects. Contribution of Working Group II to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change [Field, C.B., V.R. Barros, D.J. Dokken, K.J. Mach, M.D. Mastrandrea, T.E. Bilir, M. Chatterjee, K.L. Ebi, Y.O. Estrada, R.C. Genova, B. Girma, E.S. Kissel, A.N. Levy, S. MacCracken, P.R. Mastrandrea, and L.L. White (eds.)]. Cambridge University Press, Cambridge, United Kingdom and New York, NY, USA, pp. 1-32. Disponível em: https://reliefweb.int/report/world/climate-change-2014-impacts-adaptation-and-vulnerability-0?gclid=EAIaIQobChMI4_GV6dHFgAMVKexcCh1z_gBMEAAYAyAAEgJUhPD_BwE. Acesso em: 24 de nov. 2022.
IPCC, Intergovernmental Panel on Climate Change. Managing the Risks of Extreme Events and Disasters to Advance Climate Change Adaptation. Special report of Working Groups I and II of the IPCC. Edited by C. B. Field et al. Cambridge, Cambridge University Press, 2012. Disponível em: https://www.ipcc.ch/report/managing-the-risks-of-extreme-events-and-disasters-to-advance-climate-change-adaptation/. Acesso em: 24 nov. 2022.
KLEIN, A. D. F., PRADO, M. F. V., DALINGHAUS, C., & CAMARGO, J. M. Metodologia para quantificação de perigos costeiros e projeção de linhas de costa futuras como subsídio para estudos de adaptação das zonas costeiras: litoral norte da Ilha de Santa Catarina e entorno. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável, 2016. Disponível em: https://www.cepal.org/sites/default/files/events/files/metodologia_quantificacao_riscos_costeiros_e_projecao_linhas_de_costa_futuras_litoral_norte_de_sta_catarina_.pdf. Acesso em: 11 dez. 2022.
KOBIYAMA, M., MENDONÇA, M., MORENO, D. A., MARCELINO, I. P. V. O., MARCELINO, E. V., GONÇALVES, E. F., ... & RUDORFF, F. D. M. Prevenção de desastres naturais: conceitos básicos. (p. 109). 1ª Edição. V1. 109 p. Curitiba: Organic Trading, 2006. Disponível em: http://www.disaster-info.net/lideres/portugues/curso-brasil08/documentos_e_artigos/Prevencao%20desastres%20naturais.pdf. Acesso em: 19 dez. 2022.
LEAL, K. B., DE SOUZA ROBAINA, L. E., KÖRTING, T. S., & DUTRA, R. C. Desastres Naturais Associados à Erosão e Inundação Costeira: Um Levantamento Para o Estado de Santa Catarina. Anais do XIV ENANPEGE.Campina Grande: Realize Editora, 2021. Disponível em: https://www.editorarealize.com.br/editora/anais/enanpege/2021/TRABALHO_COMPLETO_EV154_MD1_SA125_ID149115112021133420.pdf. Acesso em: 06 dez. 2022.
LEVIN, K., BOEHM, S., & CARTER, R. 6 Big findings from the IPCC 2022 report on climate impacts, adaptation and vulnerability. 2022. Disponível em: https://www.wri.org/insights/ipcc-report-2022-climate-impacts-adaptation-vulnerability. Acesso em: 24 nov. 2022.
MACHADO, J. P., MIRANDA, G. S. B., GOZZO, L. F., & CUSTÓDIO, M. D. S. Condições atmosféricas associadas a eventos de ressaca no litoral sul e do sudeste do Brasil durante o El Niño 2015/2016. Revista Brasileira de Meteorologia, 34, 529-544, 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-7786344067
MARCELINO, E. V., DE MORAES R., F., DE OLIVEIRA M., I. P. V., GOERL, R. F., & KOBIYAMA, M. Impacto do furacão Catarina sobre a região sul catarinense: monitoramento e avaliação pós-desastre. Geografia, 30(3), 559-582, 2005. Disponível em: https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/ageteo/article/view/651. Acesso em: 13 nov. 2022.
MARCELINO, E. V., NUNES, L. H., & KOBIYAMA, M. Mapeamento de risco de desastres naturais do estado de Santa Catarina. Caminhos de Geografia, 7(17), 2006. DOI: https://doi.org/10.14393/RCG71715273
MARCELINO, E. V., RUDORFF, F., GOERL, R., & HAAS, R. Observações ‘In Loco’ realizadas durante a passagem do furacão Catarina. Caminhos de Geografia, 9(25), 2008. DOI: https://doi.org/10.14393/RCG92515628
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL. Manual para a decretação de situação de emergência ou de estado de calamidade pública. Brasília, volume 2, 2007, 105 p. Disponível em: https://www.defesacivil.rs.gov.br/upload/arquivos/201511/04145516-02-manual-para-decretacao-de-situacao-de-emergencia-ou-de-estado-de-calamidade-publica-volume-1.pdf . Acesso em 27 jul. 2023.
MOREIRA, R. M. P. Interfaces dos riscos urbanos na Região Metropolitana de São Paulo. (Tese Doutorado). Universidade de São Paulo, SP, 2018. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16137/tde-14012019-165513/. Acesso em: 22 nov. 2022.
MUEHE, D. C. E. H. Aspectos gerais da erosão costeira no Brasil. Mercator, Revista de Geografia da UFC, 4(7), 97-110, 2005. DOI: 10.4215/RM0000.0000.0000
MUEHE, D. C. E. H. Erosão costeira-Tendência ou eventos extremos? O litoral entre Rio de Janeiro e Cabo Frio, Brasil. Revista de Gestão Costeira Integrada-Journal of Integrated Coastal Zone Management, 11(3), 315-325, 2011. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=388340134006. Acesso em: 16 nov. 2022.
NCEI NOAA, National Centers for Environmental Information. Office of Oceanic and Atmospheric Research U.S (NCEI NOAA). 2022 U.S. billion-dollar weather and climate disasters in historical context. Disponível em: https://www.climate.gov/news-features/blogs/2022-us-billion-dollar-weather-and-climate-disasters-historical-context. Acesso em: 05 jul. 2023.
PBMC, Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas. Impacto, vulnerabilidade e adaptação das cidades costeiras brasileiras às mudanças climáticas: Relatório Especial do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas [Marengo, J.A., Scarano, F.R. (Eds.)]. PBMC, COPPE - UFRJ. Rio de Janeiro, Brasil. 184 p, 2016. Disponível em: https://ppgoceano.paginas.ufsc.br/files/2017/06/Relatorio_DOIS_v1_04.06.17.pdf. Acesso em: 27 nov. 2022.
PETERMANN, R. M., & NICOLODI, J. L. Mudanças Climáticas e a Vulnerabilidade da Zona Costeira do Brasil: Aspectos ambientais, sociais e tecnológicos. Revista de Gestão Costeira Integrada-Journal of Integrated Coastal Zone Management, 10(2), 151-177, 2010. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/3883/388340129001.pdf. Acesso em: 21 nov. 2022.
RODRIGUES, F., DE SOUZA, A. P. D. M., SIMEONATO, T., DOS SANTOS JUNIOR, R. A., GONZAGA, A. B., & KAVIATKOVSKI, F. Conhecer para entender: um estudo observacional da geomorfologia costeira de Santa Catarina. Terræ Didatica, 14(2), 109-118, 2018. DOI: https://doi.org/10.20396/td.v14i2.8650435
RUDORFF, F. D. M., & BONETTI FILHO, J. Avaliação da suscetibilidade à erosão costeira de praias da Ilha de Santa Catarina com base em geoindicadores e técnicas de análise espacial de dados. Brazilian Journal of Aquatic Science and Technology, 14(1), 9-20, 2010. DOI: https://doi.org/10.14210/bjast.v14n1.p9-20
RUDORFF, F.D.M., BONETTI FILHO, J., MORENO, D.A., OLIVEIRA, C.A.F., & MURARA, P.G. Maré de tempestade. Capítulo 12. In: Herrmann, Maria Lúcia de Paula (Org.). Atlas de desastres naturais do estado de Santa Catarina. Florianópolis, SC. SEA/DGED, 151-154, 2014. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Jarbas-Bonetti/publication/280058649_Mare_de_Tempestade/links/55a6036708ae5e82ab1fcfb8/Mare-de-Tempestade.pdfb. Acesso em: 16 dez. 2022.
S2ID, Sistema Integrado de Informações sobre Desastres. Relatório Gerencial: Dados Informados. 2023. Disponível em: https://s2id.mi.gov.br/paginas/relatorios/. Acesso em: 09 jan. 2023.
SCHERER, M. E. G., ASMUS, M. L., & GANDRA, T. B. R. Avaliação do Programa Nacional de Gerenciamento Costeiro no Brasil: União, Estados e Municípios. Desenvolvimento e Meio ambiente, 44, 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/dma.v44i0.55006
SCHMIDT, A. D., HORN FILHO, N. O., & ESTEVAM, C. N. Estratégias adotadas para conter a erosão costeira no litoral de Santa Catarina, Brasil. In VII Congresso sobre Planejamento e Gestão das Zonas Costeiras dos Países de Expressão Portuguesa, Maputo, Short Papers (pp. 1-12), 2013. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Cristian-Estevam/publication/325390267_Estrategias_adotadas_para_conter_a_erosao_costeira_no_litoral_de_Santa_Catarina_Brasil/links/5b0a5be9a6fdcc8c25325c44/Estrategias-adotadas-para-conter-a-erosao-costeira-no-litoral-de-Santa-Catarina-Brasil.pdf. Acesso em: 21 nov. 2022.
SERAFIM, M. B., & BONETTI, J. Vulnerabilidade das praias do Estado de Santa Catarina a eventos de erosão e inundação costeira: proposta metodológica baseada em um índice multicritério. Quaternary and Environmental Geosciences, 8(2), 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/abequa.v8i2.47281
The International Disaster Database. Centre for Research on the Epidemiology of Disasters - EM-DAT CRED. Extreme weather events Disaster. 2021. Disponível em: https://www.emdat.be/. Acesso em: 08 dez. 2022.
UNDP, United Nations Development Programme. Programa de las Naciones Unidas para el Desarrollo. Un Informe Mundial. La Reducción de Riesgos de Desastres. Un Desafío para el Desarrollo. Dirección de Prevención de Crisis y de Recuperación. 157 p, 2004. Disponível em: https://www.undp.org/sites/g/files/zskgke326/files/publications/es/rdr_esp_reduccion%20de%20riesgos%20de%20desastres.pdf. Acesso em: 08 dez. 2022.
UNDRR, United Nations Office for Disaster Risk Reduction. International Cooperation in Disaster Risk Reduction. Human and economic cost of disasters. Geneva 2, Switzerland, 2021. Disponível em: https://www.undrr.org/media/74265/download. Acesso em: 21 nov. 2022.
UNDRR, United Nations Office for Disaster Risk Reduction. Oficina de las Naciones Unidas para la Reducción del Riesgo de Desastres. Centro de Investigación sobre la Epidemiología de los Desastres. Pérdidas económicas, pobreza y Desastres 1998-2017, 2018. Disponível em: https://rtc-cea.cepal.org/sites/default/files/document/files/perdidas-economicas-pobreza-y-desatres.pdf. Acesso em: 23 nov. 2022.
VANZ, A., RODRIGUES, M. L. G., BOLL, M. G., DE ARAÚJO, C. E. S., & GARBOSSA, L. H. P. Principais eventos de inundação costeira na costa de Santa Catarina registrados pela rede maregráfica da Epagri entre 2012 e 2020. Agropecuária Catarinense, 34(3), 23-26, 2021. DOI: http://dx.doi.org/10.52945/rac.v34i3.827
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 REVISTA GEONORTE
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).