Um fazer pesquisa/um cuidado de si

cartografando uma experiência/produzindo fluxo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.29280/rappge.v4i2.6413

Resumo

Este trabalho busca problematizar a tessitura do fazer pesquisa, por meio do método cartográfico, no qual ao se acompanhar as linhas que conformam os contornos dos efeitos-subjetividades, analisam, interveem e criam outros efeitos-subjetividades. A experiência cartografada ocorreu durante a realização de um Mestrado Acadêmico pela Universidade Federal de Sergipe. O campo de pesquisa foi a Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (MNSL), referência em gestações e partos de alto risco do Estado de Sergipe. A partir das premissas de que a prática de investigação é uma forma de cuidado, que possibilita o cultivo de um território existencial no qual pesquisador e pesquisado se encontram, e que homem e mundo são resultados de um processo de coengendramento, o sujeito pesquisador pôde junto aos seus pesquisados analisar, descrever linhas duras que conformam o ser mulher, bem como criar linhas de fuga em práticas de cuidado de si potencializadas pelo modo de fazer pesquisa.

Palavras-chave: Cartografia; cuidado de si; política.

Biografia do Autor

Aurea Maria Pires Rodrigues, Universidade Federal de Sergipe

Doutoranda em Educação, pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Sergipe. Mestra em Psicologia Social, pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Sergipe. Graduada em Psicologia pela Universidade Federal de Sergipe.

Publicado

21-03-2020

Como Citar

RODRIGUES, A. M. P. Um fazer pesquisa/um cuidado de si: cartografando uma experiência/produzindo fluxo. Revista Amazônida: Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Amazonas, [S. l.], v. 4, n. 2, p. 01–14, 2020. DOI: 10.29280/rappge.v4i2.6413. Disponível em: //periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida/article/view/6413. Acesso em: 22 dez. 2024.