CICATRIZES DA VIOLÊNCIA COLONIAL: EM UM RIO CHAMADO TEMPO, UMA CASA CHAMADA TERRA, DE MIA COUTO
Resumo
O presente artigo pretende refletir sobre os impactos da violência colonial em Moçambique, nos limites da ficção e da história, tomando por base as propostas teóricas da Literatura de Testemunho. Diante dessa possibilidade, e pelo grau de sofrimento humano tanto individual como coletivo a que mulheres e homens foram submetidos, durante as lutas pela independência (1964-1975) e, no decorrer da guerra civil protagonizada entre os próprios moçambicanos, nos anos de 1975 a 1992, nos permite realizar uma análise destes fatos históricos da perspectiva da Teoria do Testemunho. Para isso, adotamos como objeto de estudo o romance Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra (2003), do escritor moçambicano, Mia Couto.Downloads
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Como Citar
SANTOS, J. B. dos; OLIVEIRA, R. do P. S. B. de. CICATRIZES DA VIOLÊNCIA COLONIAL: EM UM RIO CHAMADO TEMPO, UMA CASA CHAMADA TERRA, DE MIA COUTO. Revista Decifrar, Manaus, v. 1, n. 2, p. 98, 2014. Disponível em: //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Decifrar/article/view/1030. Acesso em: 22 jan. 2025.
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ARTIGOS (DOSSIÊ)
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