Pentecostalismo e tatuagem
Palavras-chave:
Pentecostalismo, Tatuagem, antropologia.Resumo
O presente estudo tem como a tema “pentecostalismo e tatuagem”. Com a problemática de identificar quais as possíveis relações entre o pentecostalismo e a tatuagem. O principal objetivo deste artigo é analisar a relação do pentecostalismo e a tatuagem. Justifica-se para saber a relação do pentecostalismo, a tatuagem e sua prática na teoria, para definir pontos importantes na investigação de informações condizentes a realidade. Trata-se de um artigo bibliográfico que propõe inicialmente o movimento pentecostal no Brasil, em seguida a caracterização sobre os aspectos da tatuagem na antiguidade e pôr fim a influência do pentecostalismo e a tatuagem. É importante fomentar estudos que visem o levantamento de informações e criar vínculos com a proposta de trabalho. Foram utilizados nesta pesquisa métodos de revisão bibliográfica a partir dos meios eletrônicos, artigos, revistas, sites. Foi possível concluir que as práticas religiosas são desfavoráveis ao que condiz com a realidade sobre as tatuagens, a bíblia é bem clara e repudia que as pessoas marginalizem ou expressem através de seu corpo, figuras ou frases bíblicas com intenção de promover atritos ou desavenças, a igreja propõe a paz entre as pessoas e não discursos de ódio ou brigas.
Downloads
Referências
BATISTA, S.T. C. Fora da Mundo – Dentro da Política: Identidade e “missão parlamentar” da Assembleia de Deus em Belém. 2002. 166 f. Dissertação de Mestrado em Sociologia. Universidade Federal do Pará,
BERGUER, M. Tatuagem: a memória na pele. Sinais. Vitória: CCHN, UFES, 5. ed. v. 1, set. 2009. p. 65-83.
BONINO, J. M. Rostos fazer protestantismo o ano latino-americano. Leopoldo, RS: Sinodal, 2003.
BOURDIEU, Pierre. A ilusão biográfica. In: AMADO, Janaína; FERREIRA, Marieta de Moraes (Org.). Usos e abusos da história oral. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 1996, p.183-191.
________________Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Ed. Marco Zero, 1983.
BRUNNER, F.S.C. Pedagogia Pentecostal: Quando a Igreja age em espaços que o poder público ignora. 2004. 208 f. Dissertação de Mestrado em Educação. Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Educação. Presidente Prudente, São Paulo.
CORTEN, A. Pentecostalism in Brazil. New York: St. Martin’s Press, 1999.
CUNHA, M. N. do. A hegemonia pentecostal no Brasil. 2019. Disponível em: https://revistacult.uol.com.br/home/hegemonia-pentecostal-no-brasil/#:~:text=O%20pentecostalismo%20%C3%A9%20uma%20das,SP)%2C%20e%20tantas%20outras%20vistas Acesso em 12 out. 2022.
FRESTON, P. Protestantes e a Política da Brasil: da constituinte ao impeachment. 1993. 308 f. Tese de Doutorado em Sociologia. Universidade Estadual de Campinas. São Paulo
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2002
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 10. ed. Rio de janeiro: Dp&a, memória americana. São Paulo, Annablume, 2005.
HERVIEU-LÉGER, Danièle. O peregrino e o convertido: a religião em movimento. Petrópolis: Vozes, 2008.
HOFFMANN. G. Igrejas Pentecostais. 2007. Disponível em: https://www.dw.com/pt-br/as-igrejas-pentecostais/a-2783244 Acesso em: 10 out. 2022.
HAYFORD, J. W.; Moore, S. D. The Charismatic Century: The Enduring Impact of the Azusa Street Revival (August 2006 ed.). Warner Faith, 2006.
Gomes, L. F. (2013). Sentidos e significados da tatuagem para adultos jovens da cidade de Juiz de Fora/Minas Gerais. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Educação Física da Universidade Federal de Juiz de Fora. Minas Gerais, Brasil.
Leitão, D. K. (2004b). Mudança de significado da tatuagem contemporânea. Cadernos IHU Idéias: Instituto Humanista Unissinos. 16 (2), 1-22.
MAUSS, M. Sociologia e antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2003.
MINAYO, M. C. S. Cientificidade, generalização e divulgação de estudos qualitativos. Ciência & Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v. 22, n. 1, p. 16. 17, 2017
NETO. F. S. A. de. Reavivamento da Rua Azusa e o Pentecostalismo. 2007. Disponivel em: http://www.monergismo.com/textos/pentecostalismo/rua-azusa-pentecostalismo_herman-hanko.pdf Acesso em: 10 out. 2022.
OLIVEIRA, S. F. S. dos. A migração inter-religiosa pentecostal e suas relações com a modernidade. 2004. 196 f. Dissertação de Mestrado em Ciências da Religião. UMESP. São Bernardo do Campo, São Paulo
Pérez, A. L. (2006) Identidade à flor da pele: etnografia da prática da tatuagem na contemporaneidade. Revista Mana, 12 (1), 179-206. DOI: 10.1590/S0104- 93132006000100007
Ramos, S. S., Rosa. G. M, S., Souza. R. C. S., Neves. C. F., & Júnior. M. O. (2015). Tatuagem, Comunicação e Criação: Fatores que levam a expressão da individualidade na pele. Intercom – Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, São Paulo
RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999
RODRIGUEZ, L. S. & CARRETEIRO, T. C. O. C. (2014). Olhares sobre o corpo na atualidade: tatuagem, visibilidade e experiência tátil. Psicologia & Sociedade; 26(3), v. 26, n. 3. 746- 755. DOI:10.1590/S0102-71822014000300023
ROSAS, T. Tatuagens? 2018. Disponível em: https://ocristaopentecostal.wordpress.com/2018/08/02/tatuagens/ Acesso em: 11 out. 2022.
SILVA, J. V. Tatuagem e Religião: a tatuagem como expressão de fé entre os cristãos coptas. Revista Lusófona de Ciência das Religiões. 2018.
