COMPETITIVIDAD DE LA INDUSTRIA ALIMENTARIA EN EL CONTINENTE AMERICANO
DOI:
https://doi.org/10.47357/ufambr.v5i2.13044Palabras clave:
Teoria de Vantagem em Recursos, Análise multicritério, Agronegócio, TopsisResumen
Este estudio tiene como objetivo describir la competitividad de la industria alimentaria de las empresas de las principales economías del continente americano, en el cual se utilizó como marco teórico y como instrumento de análisis, la Teoría de los Recursos-Ventajas (Teoría R-A), para medir la competitividad, la Modelo TOPSIS de Análisis Multicriterio para la toma de decisiones. Se recogieron indicadores contables de desempeño financiero de 145 empresas de la industria de alimentos de 8 países del continente americano, las principales economías que tienen relaciones comerciales con Brasil en productos agro-industriales. Los datos extraídos de la base de Thonson One Banker de 2015 a 2020. Los resultados revelaron que las empresas que obtuvieron Superior Performance (+) fueron en su mayoría estadounidenses, con la excepción de dos empresas brasileñas que se posicionaron entre las de mejor desempeño, pero solo en algunos años del estudio. Las empresas de América Latina y Canadá, en su mayoría, se posicionaron en una situación de Desempeño Financiero Paritario, y algunas empresas de estos países fueron clasificadas con Desempeño Financiero Inferior. Existe un fuerte indicio de que el tamaño de la empresa, de acuerdo con los activos totales, establece una mayor posibilidad de desempeño superior, ya que las empresas que se posicionaron en la parte superior de la lista también se encuentran entre las que tienen los activos totales más altos. Se concluye que la competitividad en la industria de alimentos en el continente americano está marcada por un dominio de las empresas norteamericanas, y se sugieren estudios únicamente con empresas latinas para demostrar el poder competitivo de estas organizaciones.
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