A Precarização do Trabalho e a Questão da Governança Pós Revolução da Informação

Authors

DOI:

https://doi.org/10.47357/ufambr.v2i1.5726

Keywords:

Trabalho, Governança, Revolução da Informação

Abstract

This study discusses the issue of the information society, its theoretical applications in the field of administration, its ramifications for the world of work and access to information within a concept of governance. Based on the dialectic method, we affirm that the benefits pointed out by the premises of this society reflect negatively on labor, acting as an element of precariousness and social distortion of labor. We affirm that the ideological conceptions of the Information Revolution, precarious the work and make the worker responsible, transferring the work space from the organizations, controlling the different phases of work and making the worker responsible for his success or failure.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Andrade, J. A. & Macêdo, C. W. (2012). Ciência e Tecnologia para o desenvolvimento Regional. Política Pública. São Luís, v.16, p. 67-78. Frigotto, G. (1995). Crise do Capital e Metamorfose conceitual no campo educacional, (Org) Apple, M. W. et al. Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. Rio de Janeiro: Vozes. Alves, G. (2009). Trabalho e reestruturação produtiva no Brasil neoliberal: Precarização do trabalho e redundância salarial. Kátalysis, p. 188-197.

Bagguley, P. (1991). Post-fordism and enterprise culture: flexibility, autonomy and changes in economic organization (Org): Keat, R.; Abercrombie, N. Enterprise Culture. Routledge: London, 1991. Blaug, M. (2019). Onde estamos agora na economia da educação? 1 (4), 17-28, 1985. Recuperado em 30 de jul. de 2019, de https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/0272775785900342. República Federativa do Brasil. (2014). Lei n. 12.965. Estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil. Recuperado em 30 de julho de 2019, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l12965.htm. Bresser-Pereira, L. C. (1996). Da administração pública burocrática à gerencial. Revista do Serviço Público, 1, (120). Bresser-Pereira, L. C. (1997). Reforma do Estado nos anos 90: lógica e mecanismos de controle. Brasília: MARE, Cadernos MARE, n. 1. Bresser-Pereira, L. C. (1998). Reforma do Estado para a cidadania: a reforma gerencial brasileira na perspectiva internacional. Brasília: ENAP/ Editora 34.

Bresser-Pereira, L. C. (1998b). Gestão do setor público: estratégia e estrutura para um novo Estado. (Org): Bresser-Pereira, L. C. & Spink, P. Reforma do Estado e administração pública gerencial. Rio de Janeiro: FGV. Connell, R. (2007). Teoria do Sul: A dinâmica global do conhecimento em ciências sociais. São Paulo: Allen & Unwin. Costa, M. (1995). A educação em tempos de conservadorismo. Gentili, P. (Org.). Pedagogia da Exclusão. Petrópolis: Vozes.

Du Gay, P. (1991). Enterprise culture and ideology of excelence. New Formations, 13, 45-61.

Drucker, P. (2000). Além da Revolução da Informação. HSM Management, 4 (18), São Paulo. Recuperado em 24 de julho de 2019, de http://www.strategia.com.br/Arquivos/Al%E9m_da_revolu%E7%E3o_da_informa%E7%E3o.pdf. Druck, G; Franco, T. (2007). A perda da razão social do trabalho. São Paulo: Boitempo.

Drucker, P. (2002). A administração na próxima sociedade. São Paulo: Nobel.

Daft, R. L. (2010). Organizações: Teoria e Projetos (2a Ed). São Paulo: Cengage Learning.

Harvey, D. (1992). Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola.

Heelas, P. (1991). Reforming the self: enterprise and the characters of thatcherism. Keat, R.; Abercrombie, N. (Orgs). Enterprise Culture. Routledge: London.

Marx, K. (1987). O capital: critica da economia política, 1 (1-2), (2ª Ed). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Morris, P. (1991). Freeing the spirit of enterprise: the genesis and development of the concept of enterprise culture. Keat, R.; Abercrombie, N. (Orgs.). Enterprise Culture. Routledge: London. Duarte, N. (2003). Sociedade do conhecimento ou sociedade das ilusões: polêmicas do nosso tempo. Campinas: Autores Associados.

Quéau, P. (1998). A Revolução da Informação: em busca do bem comum. Ciência da Informação, 2 (27). Recuperado em 30 de julho de 2019, de http://www.scielo.br/pdf/%0D/ci/v27n2/queau.pdf. Saul, R. P. et al. (2004). As raízes renegadas da teoria do capital humano. Sociologias, 12 (6). Recuperado em 30 de julho de 2019, de http://ww.scielo.br/pdf/soc/n12/22262.pdf. Saviani, D. (1996). Política e educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional na legislação do ensino. São Paulo: Editores Associados. Turban, E. & Volonino, L. (2013). Tecnologia da Informação para Gestão: Em Busca de um Melhor Desempenho Estratégico e Operacional. São Paulo: Bookman.

Published

2020-02-20

How to Cite

Costa, M. E. M. da ., Silveira, D. da C. ., & Costa, E. F. da . (2020). A Precarização do Trabalho e a Questão da Governança Pós Revolução da Informação. UFAM Business Review - UFAMBR, 2(1), 22–33. https://doi.org/10.47357/ufambr.v2i1.5726