A influência da imagem dos atletas do surfe no comportamento do consumidor
DOI:
https://doi.org/10.47357/ufambr.v6i1.12447Keywords:
Marketing. Marketing Esportivo. Comportamento do Consumidor. Imagem do Atleta.Abstract
The present study aimed to investigate on how marketing uses professional surfing athletes to influence the client’s buying decision. For this, in-depth interviews were conducted with consumers or supporters of the sport of surfing, all residents of the city of Macaé-RJ. The results showed that they have watched a surfing event or competition on TV, the Internet or in person. Most said they were a fan of a sports athlete and, with access to the Internet and social networks, everyone followed the daily lives and championships of sports athletes through the social network Instagram. The surf-related products most consumed were accessories for the practice of the sport, clothing and personal accessories. The most used places to buy surfing products are physical stores and the Internet, with the Internet being the most preferred place for consumption, due to the ease of finding a variety of products and the more affordable price. It was mentioned that the motivation for buying products related to surfing was the lifestyle that surfing represents. The interviewees demonstrated a willingness to use what the athletes use and associate the athlete's recommendation with the quality of the brand.
Downloads
References
Alonso-dos-Santos, M., Vveinhardt, J., Calabuig-Moreno, F., & Montoro-Rios, F. (2016). Involvement and Image Transfer in Sport Sponsorship. Engineering Economics, 27(1), 78-89.
American Marketing Association. (2019). Definitions of Marketing. Disponível em: https://www.ama.org/the-definition-of-marketing-what-is-marketing/. Acesso em: 3 dez. 2019.
Araujo, R. Z., & Freire, K. (2016). Sustentabilidade no consumo colaborativo: uma reflexão sobre a disseminação de valores sustentáveis a partir da tribo de trocadores de livros. MIX Sustentável, 2(2).
Barlow, J., & Maul, D. (2001). Valor Emocional- Criando Fortes Vínculos Emocionais com seus Clientes. São Paulo: MAKRON.
Bortolaso, I. V., & Sellitto, M. A. (2009). Vantagens competitivas observadas em uma rede de cooperação para comercialização de artigos esportivos. GEPROS. Gestão da Produção, Operações e Sistemas, (2).
Brochado, A., Stoleriu, O., & Lupu, C. (2018). Surf camp experiences. Journal of Sport & Tourism, 22(1), 21-41.
Caporal, J. G., & Vieira, E. V. (2019). Surfe como potencial turístico em surf cities: um estudo de caso na cidade de Garopaba – SC. Fólio Revista Científica Digital, dezembro.
Cocco, J.E. (2000). As Agências de Marketing Esportivo. In: Almeida, C. J. M. et al. (Org.). Marketing Esportivo ao vivo. Rio de Janeiro: Imago Editora, 189- 205.
Cova, B., & Cova, V. (2002). Tribal marketing: The tribalisation of Society and its impact on conduct of marketing. European Journal of Marketing, 36(5/6), 595-620.
Cova, B., & White, T. (2010). Counter-brand and alter-brand communities: the impacto f Web 2.0 on tribal marketing approaches. Journal of Marketing Management, 26(3-4), 256-270.
Cunha, D. V., Paula, R. C. M. S., & Cerchiado, I. (2021). Mídias Sociais e Marketing: Um Estudo com Cinco Clubes Brasileiros de Futebol. Linkscienceplace – Interdisciplinary Scientific Journal, 8(1).
Czinkota, M. R. et al. (2001). Marketing: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman.
Doyle, J. P., Su, Y., & Kunkel, T. (2022). Athlete branding via social media: examining the factors influencing consumer engagement on Intagram. European Sport Management Quarterly, 22(4), 506-526.
Fadda, N. (2020). Entrepreneurial behaviours and managerial approach of lifestyle entrepreneurs in surf tourism: an exploratory study. Journal of Sport & Tourism, 24(1), 53-77.
Fagundes, A. F. A., Veiga, R. T., Sampaio, D. O., & Sousa, C. V. (2012). A Publicação Acadêmica de Marketing Esportivo no Brasil. Revista Brasileira de Marketing, 11(2).
Ferreira, R. M., & Medeiros, M. L. (2015). Marketing esportivo como estratégia empresarial. Podium: Sport, Leisure and Tourism Review, 4(1).
Fleury, F. A., Brashear-Alejandro, T., & Feldmann, P. R. (2014). Considerações teóricas acerca do composto de marketing esportivo. Podium: Sport, Leisure and Tourism Review, 3(1).
Fraser, M. T. D., & Gondim, S. (2004). Da fala do outro ao texto negociado: Discussões sobre a entrevista na pesquisa qualitativa. Revista Paidéia, 14(28).
G1 - Globo Eesporte. (2014). Gabriel Medina é o primeiro brasileiro campeão mundial de surfe. Disponível em: https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2014/12/gabriel-medina-e-o-primeiro-brasileiro-campeao-mundial-de-surfe.html. Acesso em 25 de abril de 2022.
Hritz, N., & Franzidis, A. F. (2018). Exploring the economic significance of the surf tourism by experience level. Journal of Destination Marketing & Management, 7, 164-169.
Kim, M., & Walker, M. (2013). The influence of professional athlete philanthropy on donation intentions. European Sport Management Quarterly, 13(5), 579-601.
Kotabe, M., & Helsen, K. (2000). Administração de marketing global. São Paulo: Atlas.
Kotler, P., & Keller, K. (2012). Administração de Marketing. São Paulo: Pearson Education do Brasil.
Kruger, M., & Saayman, M. (2017). Sand, sea and surf: segmenting South African surfers. South African Journal for Research in Sport, Physical Education and Recreation, 39(2).
Ladeira, W. J., Araujo, C. F., Santini, F. O., & Henz, M. M. (2015). Endosso de celebridades e intenção de compra de chuteiras. Pretexto, 16(4), 11-28.
Las Casas, A. L. (2012). Administração de Marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. 1. ed. São Paulo: Atlas.
LEAL, G.P., Hor-Meyll, L.F., & Pessôa, L.A.G.P. (2012). Comunidades virtuais como grupos de referência. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, 6(3), 104-120.
Levy, M., & Weitz, B. A. (2012). Retailing Management. 8 ed. New York: McGraw-Hill/Irwin.
Lupetti, M. (2007). Gestão estratégica da comunicação mercadológica. São Paulo: Thomson Learning.
Maffessoli, M. (2006). O tempo das tribos: O declínio do individualismo nas sociedades de massa. Rio de Janeiro, Forense Universitária.
Malhotra, N. (2012). Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. 6a edição. Porto Alegre: Bookman.
Melo Neto, F. P. (2003). Marketing de Patrocínio. 2 ed, Rio de Janeiro: Editora Sprint LTDA.
Moraes, T. A., & Abreu, N. R. (2017). Tribos de consumo: representações sociais em uma comunidade virtual de marca. Organizações e Sociedade, 24(81).
Moutinho, L., Dionísio, P., & Leal, C. (2007). Surf tribal behaviour: a sports marketing application. Marketing Intelligence & Planning, 25(7).
Mullin, B., Hardy, S., & Sutton, W. (2004). Marketing Esportivo. Porto Alegre: Artmed/Bookman.
Nicolaci-da-Costa, A. M., Romão-Dias, D., & Di Luccio, F. (2009). Uso de Entrevistas On-line no Método de Explicitação do Discurso Subjacente (MEDS). Psicologia: Reflexão e Crítica, 22(1).
Ocke, M. A. M., Bosquetti, M. A., & Alexandre, G. V. (2021). Patrocínio esportivo e comunicação de marca: perspectivas de patrocinadores, gestores de marketing esportivo e atletas brasileiros do surfe profissional. Podium: Sport, Leisure and Tourism Review, 10(3).
Park, J., Sung, J., Son, J., Na, K., & Kim, S. (2019). Athletes’ brand equity, spectator satisfaction, and behavioral intentions. Asia Pacific Journal of Marketing and Logistics, 31(2), 541-558.
Pereira, L. F., Pessôa, L. A. G. P., Ferreira, J. B., & Giovannini, C. J. (2017). Torcedor-Consumidor: Fatores que Afetam a Adoção do Programa Sócio Torcedor. Revista de Administração FACES Journal, 16(3).
Prefeitura de Saquarema. (2017). Começam os preparativos para o Oi Rio Pro 2017 em Itaúna. Disponível em: https://www.saquarema.rj.gov.br/comecam-os-preparativos-para-o-oi-rio-pro-2017-em-itauna/. Acesso em 26 de abril de 2022.
Prefeitura de Saquarema. (2022). Saquarema receberá etapa do Challenger Series da WSL. Disponível em: https://www.saquarema.rj.gov.br/ saquarema-recebera-etapa-do-challenger-series-da-wsl/. Acesso em 18 de abril de 2022.
Radons, D. L., Battistella, L. F., Grohmann, M. Z., & Hoelzel, C. G. M. (2011). A influência dos ídolos no comportamento de jovens consumidores. Teoria e Evidência Econômica, (37).
Ratten, V. (2018). Entrepreneurial intentions of surf tourists. Tourism Review, 73(2), 262-276.
Ratten, V., & Ratten, H. (2011). International sport marketing: practical and future research implications. Journal of Business & Industrial Marketing, 26(8).
Santos, L. H. F., Storopolli J. E., & Fleury, F. A. (2017). Impactos da imagem do atleta na intenção de compra de produto e atitude – um estudo experimental. Anais do EnANPAD, São Paulo: Anpad.
Santos, P. J., Fagundes, A. F. A., & Oliveira, C. R. (2022). “Territórios Simbólicos de Identidades” Geeks: o Consumo de Fantasias e Ficções na Construção das Identidades Coletivas de uma Tribo Urbana. Organizações e Sociedade, 29(100), 75-99.
Silva, E. C., & Las Casas, A. L. (2020). Ecossistema esportivo e modelo teórico: orientação para o marketing esportivo. Revista de Ciências da Administração, 22(58), 81-97.
Silva, J. M. E., Marques, E. G., & Santos Jr, W. G. (2021). Breves reflexões acerca do uso de imagem de atleta profissional de futebol em jogos eletrônicos. Revista de Direito, Inovação, Propriedade Intelectual e Concorrência, 7(2), 73-94.
Siqueira, M. A. (2014). Marketing Esportivo: Uma visão estratégica e atual, São Paulo: Editora Saraiva.
Solomon, M. R. (2016). O Comportamento do consumidor: comprando, possuindo e sendo. 11 ed., Porto Alegre: Bookman.
Stachevski, T. W. (2020). A inserção do surf nos Jogos Olímpicos de verão Tóquio 2020: as estratégias dos agentes e instituições no campo esportivo. Dissertação de Mestrado. Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
Su, Y., Baker, B., Doyle, J., & Kunkel, T. (2020). The Rise of an Athlete Brand: Factors Influencing the Social Media Following of Athletes. Sport Marketing Quarterly, 29, 33-46.
Surftotal (Brasil). (2014). SURFTOTAL: Como surgiu o surf no Brasil?. Disponível em: https://surftotal.com/noticias/historia/item/3358-como-surgiu-o-surf-no-brasil. Acesso em: 3 dez. 2019.
Szuster, F. R., Casotti, L. M., & Sauerbronn, J. F.R. (2014). Lá vai o consumidor pela ponta esquerda! Um estudo sobre consumo adolescente de futebol na cidade do Rio de Janeiro. Revista ADM.MADE, 18(1).
Visentini, M. S., Oliveira, D., & Braido, G. M. (2017). Marketing Esportivo e as Redes Sociais: um estudo com os Dez Clubes Brasileiros de Futebol Melhor Colocados no Ranking da CBF 2015. Anais do EnANPAD. São Paulo: Anpad.
Walraven, M., Koning, R. H., & Van Bottenburg, M. (2012). The effects of sports sponsorship: A review and research agenda. The Marketing Review, 12(1), 17-38.
Wheaton, B. (2020). Surfing and Environmental Sustainability, Wilson, B., & Millington, B. (Org.). Sport and the Environment (Research in the Sociology of Sport, Vol. 13), Emerald Publishing Limited, 157-178.
Wheaton, B., & Thorpe, H. (2018). Action Sports, the Olympic Games, and the Opportunities and Challenges for Gender Equity: The Case of Surfing and Skateboarding. Journal of Sport and Social Issues, 42(5).
Wolff, F. (2002). Simbolismo no Comportamento do Consumidor: Construindo uma Nova Escala. Anais do EnANPAD. Salvador: Anpad.
WSL World Surf League. Disponível em: https://www.worldsurfleague.com/. Acesso em 18 de abril de 2022.
Wu, C. (2015). A study on consumers’ atitude towards brand image, athletes’ endorsement, and purchase intention. International Journal of Organizational Innovation, 8(2).
Zucco, F. D., Mesquita, A., & Pilla, A. (2002). Surf – um mercado em evolução. Anais do XXV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Salvador: Intercom.
Zucco, F. D., Rodrigues, L. C., Kock, N., & Riscarolli, V. (2015). Patrocínio esportivo: Perspectivas do envolvimento, identificação e prestígio entre fãs e equipe. Podium: Sport, Leisure and Tourism Review, 4(3).
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 UFAM Business Review - UFAMBR
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Da responsabilidade dos autores
- Os autores são responsáveis pelo conteúdo de seus artigos, assim como pelos direitos autorais de imagens, videos e quaisquer elementos textuais ou complementares ao seu artigo.
- Os autores estão de acordo em trabalhar gratuitamente no processo de revisão por pares para este periódico no futuro.
- Os autores declaram que têm contribuição significativa para a pesquisa divulgada em seu artigo, quando for o caso.
- Os autores obrigam-se a oferecer ao periódico retratações ou correções de eventuais erros.
- Os autores devem assegurar que seu texto é obra original e não devem submeter o mesmo texto para mais de uma revista.
- Caso o artigo tenha sido escrito com base em pesquisa que apresenta reais riscos para os participantes, é obrigatória a apresentação de parecer do Comitê de Ética da instituição do pesquisador.
