A ALTERIDADE A MARGEM DO PENSAMENTO DO NATURALISTA ALEXANDRE RODRIGUES FERREIRA

Autores

  • Luciano Sá Ribeiro
  • Rafael Ale Rocha

DOI:

https://doi.org/10.29327/233099.20.1-5

Resumo

Na Amazônia esteve presente o totalitarismo do colonizador, do pesquisador, do naturalista e do especialista que desenvolvem em muitos momentos a classificação, ou seja, a taxonomia. A classificação dentro deste contexto esconde e oculta o outro e diante disso o ser que exige a alteridade entra em conflito com a totalidade. Por isso, o objetivo deste artigo é mostrar como o outro (alter) é apresentado no olhar do viajante. Almeja- se também, com esta breve reflexão, chamar a atenção para a interpretação que é lançada sobre o ser amazônico, para assim promover uma ruptura com as formas de interpretação, classificação e o encobrimento da alteridade na Amazônia colonial. Partindo do método hermenêutico, construiremos uma crítica a localização deste outro dentro da visão do naturalista.

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Publicado

29-06-2020

Como Citar

SÁ RIBEIRO, L. .; ALE ROCHA, R. A ALTERIDADE A MARGEM DO PENSAMENTO DO NATURALISTA ALEXANDRE RODRIGUES FERREIRA. Somanlu: Revista de Estudos Amazônicos, Manaus, v. 20, n. 1, p. 65–78, 2020. DOI: 10.29327/233099.20.1-5. Disponível em: //periodicos.ufam.edu.br/index.php/somanlu/article/view/7746. Acesso em: 23 dez. 2024.