Biopolítica, Necro´política y Decolonialidad Interseccional en algunos análisis del racismo estatal y social en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.69696/somanlu.v24i1.15560Palabras clave:
Biopolítica, Necropolítica, Racismo, Interseccionalidad, DescolonialidadResumen
El artículo tuvo como objetivo analizar la biopolítica, la necropolítica y la descolonialidad en conjunto con la interseccionalidad para criticar el racismo estatal y social en Brasil, especialmente en algunos aspectos de la República Brasileña. Buscamos problematizar el dejar morir a las mujeres negras, bajo la bandera de la democracia racial y el mestizaje como dispositivos para gobernar a la población. También se analizó en perspectiva aspectos de los feminismos negros en la creación de importantes efectos políticos en la resistencia a la negación del racismo y la violencia de género como marcadores sociales que van de la mano con la práctica de dejar morir y matar en nombre de la vida. Finalmente, se destaca la relevancia de trabajos que traen estas articulaciones conceptuales y metodológicas como operador de ruptura con el racismo de la sociedad y del Estado, en el presente brasileño.
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