Biopolitics, Necropolitics and Intersectional Decoloniality in some analyses of state and societal racism in Brazil

Authors

DOI:

https://doi.org/10.69696/somanlu.v24i1.15560

Keywords:

Biopolitics, Necropolitics, Racism, Intersectionality, Decoloniality

Abstract

The article aimed to analyze biopolitics, necropolitics and decoloniality in conjunction with intersectionality to criticize state and societal racism in Brazil, especially in some aspects of the Brazilian Republic. We sought to problematize the letting of black women die, under the banner of racial democracy and miscegenation as devices for governing the population. A perspective look was also taken at aspects of black feminisms in creating important political effects in resistance to the denial of racism and gender violence as social markers that go hand in hand with the practice of letting die and killing in the name of life. Finally, the relevance of works that bring these conceptual and methodological articulations as an operator of rupture with the racism of society and the State, in the Brazilian present, is highlighted.

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Author Biographies

Jéssica Lanne de Souza Silva Ikuma, Universidade Federal do Pará

Psicóloga-UNAMA, Mestrando em Psicologia UFPA

Ronaldo Ferreira Pinheiro, Universidade Federal do Pará

Doutorando em Psicologia UFPA

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Published

2024-12-20

How to Cite

SILVEIRA LEMOS, F. C.; DE SOUZA SILVA IKUMA, J. L.; FERREIRA PINHEIRO, R. . Biopolitics, Necropolitics and Intersectional Decoloniality in some analyses of state and societal racism in Brazil. Somanlu: Journal of Amazonian Studies, Manaus, v. 24, n. 1, p. 85–95, 2024. DOI: 10.69696/somanlu.v24i1.15560. Disponível em: //periodicos.ufam.edu.br/index.php/somanlu/article/view/15560. Acesso em: 22 dec. 2024.