COMUNIDADES TRADICIONAIS RIBEIRINHAS DO AMAZONAS E A CRIAÇÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO – UMA REFLEXÃO SOB O VIÉS DO PROCESSO CIVILIZADOR

Autores

  • Josiani Nascimento da Silva
  • Glaucio Gomes de Matos
  • Odenei de Souza Ribeiro

DOI:

https://doi.org/10.29327/233099.16.2-5

Resumo

Este artigo busca evidenciar o processo de civilização pelas quais as comunidades tradicionais ribeirinhas do Amazonas passaram com a criação das Unidades de Conservação. Sua importância para preservação do meio ambiente e relação das comunidades com as instituições gornamentais e privadas que passam a fazer parte deste cenário. Ao longo desse artigo será abordado sobre a motivação para a criação das unidades de conservação no Brasil e no Amazonas, como são divididas, quais os responsáveis por sua governança e suas funções. Assim como a inserção de novas tecnologias no cotidiano das comunidades, seus benefícios e malefícios e como as mesmas lidam com essas mudanças. A pesquisa foi bibliográfica, de abordagem qualitativa, amparada nas experiências de campo.


Palavras-chave: Processo civilizador, Unidades de Conservação. Comunidades Tradicionais Ribeirinhas.

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Publicado

08-12-2017

Como Citar

DA SILVA, J. N.; GOMES DE MATOS, G.; RIBEIRO, O. de S. COMUNIDADES TRADICIONAIS RIBEIRINHAS DO AMAZONAS E A CRIAÇÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO – UMA REFLEXÃO SOB O VIÉS DO PROCESSO CIVILIZADOR. Somanlu: Revista de Estudos Amazônicos, Manaus, v. 16, n. 2, p. 68–81, 2017. DOI: 10.29327/233099.16.2-5. Disponível em: //periodicos.ufam.edu.br/index.php/somanlu/article/view/3959. Acesso em: 26 dez. 2024.

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