DEPRESSÃO EM ADOLESCENTES: AS FACES DO TRANSTORNO

Autores

  • Edmaira De Souza Medeiros Instituto Federal do Amazonas/IFAM Campus Coari– Amazonas/Brasil
  • Eduardo Almeida Batista Instituto Federal do Amazonas/IFAM Campus Coari– Amazonas/Brasil
  • Manuela Costa Dos Santos Instituto Federal do Amazonas/IFAM Campus Coari– Amazonas/Brasil
  • Maria Alexandra Rodrigues Alves Instituto Federal do Amazonas/IFAM Campus Coari– Amazonas/Brasil
  • Yonara Nascimento De Oliveira Instituto Federal do Amazonas/IFAM Campus Coari– Amazonas/Brasil
  • Hudinilson Kendy de Lima Yamaguchi Instituto Federal do Amazonas/IFAM Campus Coari– Amazonas/Brasil

Palavras-chave:

Melancolia, Desânimo, Jovens

Resumo

Introdução: A depressão é uma doença frequente e crônica associada ao transtorno de humor e pode causar no indivíduo elevados níveis de incapacitação funcional. O reconhecimento acerca do fenômeno da depressão na adolescência mudou significativamente nas últimas décadas, tanto em termos de compreensão, quanto de atenção. Objetivo: Descrever o Transtorno Depressivo na Adolescência, ressaltando os aspectos que influenciam no agravamento da doença e expor o preconceito acerca do problema. Método: Esse estudo é classificado como exploratório, utilizando a revisão bibliográfica como instrumento de pesquisa e abordagem qualitativa. Resultado: Observou-se uma crescente taxa de casos clínicos relacionados à Depressão. Desse modo, se fazem necessários os estudos e a conscientização do problema da depressão na adolescência, e este problema além de ser uma patologia clínica, está diretamente ligado ao ambiente social. Conclusão: A presença dos sinais de apatia, melancolia, fadiga, ansiedade, recusa e agressividade devem ser percebidos através das formas de comunicação oral e gestual pelos responsáveis do adolescente, mas, sobretudo, pela sociedade que precisa ter consciência de não tratá-los como incapazes, pois a depressão é normalmente associada à falta de afeto e de relações sociais insatisfatórias e patológicas, que perpetuam hábitos prejudiciais, principalmente, no âmbito da escola e da família. Portanto, o melhor caminho para se seguir é o encaminhamento ao psiquiatra. As pessoas principalmente devem aprender a ouvir sem nenhum preconceito ou distinção de valor, pois o preconceito é algo desprovido de inteligência, que prejudica o indivíduo depressivo.

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Referências

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Publicado

2020-10-26

Como Citar

MEDEIROS, E. D. S.; BATISTA, E. A.; DOS SANTOS, M. C.; RODRIGUES ALVES, M. A.; DE OLIVEIRA, Y. N.; YAMAGUCHI, H. K. de L. DEPRESSÃO EM ADOLESCENTES: AS FACES DO TRANSTORNO. Revista Ensino, Saúde e Biotecnologia da Amazônia, [S. l.], v. 2, n. esp., p. 71–76, 2020. Disponível em: //periodicos.ufam.edu.br/index.php/resbam/article/view/6486. Acesso em: 2 dez. 2024.

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