OS ARQUIVOS GIF COMO FERRAMENTAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL EM CRIANÇAS COM AUTISMO.
Resumo
É sabido que, no quadro clínico do autismo, a ausência de comunicação parece ser um dos primeiros aspectos a serem observados por pais e terapeutas. Partindo desses pressupostos, indicamos como problema do estudo: Como os GIFS podem contribuir para o desenvolvimento da comunicação não verbal em crianças autistas?São nossos objetivos: Mostrar a importância dos GIFS em espaços terapêuticos com pessoas autistas e Indicar as habilidades comunicativas que podem ser trabalhadas com o uso de GIFS em ambientes terapêuticos. O estudo aqui realizado é bibliográfico e de cunho qualitativo, porque fazemos a análise de alguns tipos de GIFS que servirão de modelo para a atuação de terapeutas. Buscamos nos fundamentar em autores como Siegel (2008), Zampirole e Sousa (2012), Araujo e Lotufo Neto ( 2014) que discutem sobre autismo; Franchi (1976), Albano (1990), Geraldi, (1995), Delfrate, Santana e Massi (2009) , Veloso ar al ( 2011) e Segeren (2015) que discutem características da linguagem no autismo; e, por fim, Marcuschi (2010), Lupinacci (2015), Lupinacci (2016) que falam sobre os gêneros digitais e o arquivo GIF. O resultado aponta para a possibilidade de trabalho com linguagem não verbal, por meio do gênero digital GIF, como ferramenta de ensino, no contexto terapêutico, sendo o terapeuta o mediador nas interpretações desses textos.
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