Óleo de copaíba (Copaifera sp.) na alimentação de galos reprodutores semipesados
Palavras-chave:
Alimento alternativo, desempenho, vitamina E, volumeResumo
O objetivo deste experimento foi avaliar a inclusão de diferentes níveis de óleo de copaíba sobre os índices de desempenho produtivo e análise seminal. Foram utilizados 48 galos reprodutores da linhagem Rhode Island Red, com 33 semanas de idade. As aves foram distribuídas num delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 8x2, constituído de oito níveis de inclusão de óleo de copaíba na dieta (0; 0,10; 0,15; 0,20; 0,25; 0,30; 0,35 e 0,40) e dois pesos de galos (peso médio 2,200 a 2,600 kg e acima do peso de 2,600 kg). O experimento teve duração de 35 dias, sendo 7 dias de adaptação e 28 dias de experimento. Os animais foram pesados semanalmete para mensuração do consumo, ganho de peso e conversão alimentar. Ao final da ultima semana foi realizada a coleta de sêmen para avaliação da motilidade, volume, textura, coloração, pH, concentração, densidade, número de células totais e a morfologia espermática. As médias dos tratamentos foram avalidas pelo teste Tukey a 5% de significância. Não foi observada interação significativa (P>0,05) entre os pesos de galos para todas as variáveis. Houve diferença significativa (P<0,05) para as variáveis de consumo de ração, ganho de peso, conversão alimentar, volume, coloração, pH e número de espermatozoides normais, em que os tratamentos com inclusão de óleo de copaíba foram melhores que o tratamento controle. Conclui-se que a inclusão de óleo de copaíba até 0,40 pode ser utilizada à ração de galos reprodutores sem afetar os níveis de qualidade do sêmen e desempenho dos animais.
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