Duas maneiras de gerenciar crises na Espanha: 2008 e 2020
DOI:
https://doi.org/10.47357/ufambr.v3i2.8192Palavras-chave:
Gestão econômica. Crise. Resultados. Cidadãos. Espanha.Resumo
Em pouco mais de 12 anos, o mundo sofreu duas graves crises econômicas. Este artigo surge de uma análise em várias dimensões da gestão realizada pelo governo espanhol durante a pandemia global de covid19 que vivemos e comparando-a com a gestão que o anterior governo conservador realizou durante a crise de 2008 Para atingir este objetivo, utilizou-se uma análise bibliográfica, uma extensa revisão documental do quadro legislativo e uma análise quantitativa de dados primários extraídos tanto do Instituto Nacional de Estatística (INE) como de outras organizações nacionais e internacionais. Os resultados desta análise indicam que as medidas tomadas em 2008 por organizações internacionais e nacionais baseadas nos princípios neoliberais resultaram apenas em desemprego, desigualdade e pobreza, portanto, nesta última crise, a coligação de esquerda do governo, decidiu aplicar as políticas keynesianas de mais governo, mais gastos públicos e maior atenção aos mais desfavorecidos. Não se trata apenas de tentar reverter a situação de crise, mas também de não deixar ninguém para trás. E mostra a importância das decisões que os governos tomam para gerenciar crises.
Downloads
Referências
Banco de España (2017). Informe sobre la crisis financiera y bancaria en España, 2008-2014. Madrid: Banco de España.
Cardoso, H. A. (2006). El origen del neoliberalismo: tres perspectivas. Espacios Públicos, 9 (18), 176-193. México: Universidad Autónoma del Estado de México.
Fernández Navarrete, D. (2016). La crisis económica española: una gran operación especulativa con graves consecuencias. Estudios Internacionales 183: 119-151. Universidad de Chile.
Hayek, F. (2008), Camino de servidumbre: Textos y documentos. España: Liberty Fund, El Cato.org, Unión Editorial.
Hernandez Sampieri, R.; Fernández, C. y Baptista, M.P. (2006). Metodología de la Investigación, México D.F: McGraw-Hill.
Informe AROPE (2019). El estado de la pobreza. Seguimiento del indicador de pobreza y exclusión social en España 2008-2018. Madrid: EAPN-ES.
Instituto Nacional de Estadística. www.ine.es
Laval, C. y Dardot, P. (2015). La nueva razón del mundo. Ensayo sobre la Sociedad Neoliberal. Madrid: Gedisa.
Merino, A. (2014). Los efectos de la crisis en el empleo: Integración económica, Estado de bienestar y medidas de fomento del (des)empleo. IUS Revista del Instituto de Ciencias Jurídicas de Puebla 33: 59-76.
Ornelas, J. (2001), El neoliberalismo realmente existe. México: Pensamiento Económico.
Ortiz, I. & Cummins, M. (2013). The Age of Austerity: A Review of Public Expenditures and Adjustment Measures in 181 Countries. SSRN Electronic Journal.
Pineda, C. y Fonseca, F. (2018). Universitas 27, 21-44, Madrid: Universidad Carlos III.
Programa de Naciones Unidad para el Desarrollo (2019). Índice de desarrollo humano.
Rama, J. (2016). Crisis económica y sistema de partidos. Síntomas de cambio político en España. Working Paper 344. Institut de Ciències Polítiques i Socials. Barcelona.
Real Decreto 463/2020, de 14 de marzo, por el que se declara el estado de alarma para la gestión de la situación de crisis sanitaria ocasionada por el COVID-19.
Real- Decreto Ley 8/2020, de 17 de marzo, de medidas urgentes extraordinarias.
Real Decreto- Ley 20/2020, de 29 de mayo, por el que se establece el ingreso mínimo vital.
Selltiz, C.; Wrightsman, L. S.; Cook, S. W.; Balch, G.I.; et al (2008). Métodos de investigación en las relaciones sociales, Madrid: Rialp.
Torrero, A. (2008). La crisis de la economía española. Instituto Universitario de Análisis Económico y Social, Universidad de Alcalá, WP-09/08.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 UFAM Business Review - UFAMBR
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Da responsabilidade dos autores
- Os autores são responsáveis pelo conteúdo de seus artigos, assim como pelos direitos autorais de imagens, videos e quaisquer elementos textuais ou complementares ao seu artigo.
- Os autores estão de acordo em trabalhar gratuitamente no processo de revisão por pares para este periódico no futuro.
- Os autores declaram que têm contribuição significativa para a pesquisa divulgada em seu artigo, quando for o caso.
- Os autores obrigam-se a oferecer ao periódico retratações ou correções de eventuais erros.
- Os autores devem assegurar que seu texto é obra original e não devem submeter o mesmo texto para mais de uma revista.
- Caso o artigo tenha sido escrito com base em pesquisa que apresenta reais riscos para os participantes, é obrigatória a apresentação de parecer do Comitê de Ética da instituição do pesquisador.