Discutindo sociedade civil, identidade, participação e movimentos sociais organizados através de um fenômeno cultural na Amazônia brasileira

Autores/as

  • Mauricio Brilhante de Mendonça Universidade Federal do Amazonas - UFAM

DOI:

https://doi.org/10.47357/ufambr.v2i3.6534

Palabras clave:

Sociedade Civil

Resumen

Este artigo aborda o caso da cidade de Parintins que em virtude de suas tradições folclóricas tornou-se nas últimas décadas não só uma atração turística, mas um caso diferente. O objetivo do artigo, portanto, é investigar as diversas formas de organização da sociedade civil envolvidas no planejamento e realização do Festival Folclórico de Parintins. Assim como relacionar a atuação destas com as Teorias da Organização e as Teorias Sociais no que tange às formas de organização da Sociedade Civil; e avaliar a preocupação destas instituições e pessoas que fazem o festival com a identidade indígena, cabocla, amazônida e parintinense. A metodologia usada foi a realização de entrevistas abertas de caráter qualitativo com dirigentes e ex-dirigentes das organizações identificadas e com pessoas que no decorrer do processo de pesquisa foram identificadas como detentoras de conhecimento e informações importantes para a solução do problema e análise de documentos. Espera-se que do processo de investigação seja possível obter 4 artigos a serem submetidos em revistas e/ou congressos no campo da Administração e das Ciências Sociais. Talvez sem perceber, o povo parintinense organizado em torno de sua festa folclórica influencia sobremaneira o poder público, o planejamento, o orçamento público e a execução das políticas públicas. E, ao mesmo tempo, deixa claro para aqueles que visitam a cidade ou que vão ao festival folclórico a certeza de que são um povo de costumes e cultura diferentes.

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Publicado

2020-09-23

Cómo citar

Mendonça, M. B. de. (2020). Discutindo sociedade civil, identidade, participação e movimentos sociais organizados através de um fenômeno cultural na Amazônia brasileira. UFAM Business Review - UFAMBR, 2(3), 79–102. https://doi.org/10.47357/ufambr.v2i3.6534