Women's entrepreneurship in creative economy and its challenges: a look at skills

Authors

  • Nair Aparecida de Andrade Unihorizontes
  • Natália Xavier Bueno Faculdade de Engenharia de Minas Gerais, FEAMIG

DOI:

https://doi.org/10.47357/ufambr.v4i2.7614

Keywords:

Female entrepreneur, creative economy, entrepreneurial competences, overcoming barriers

Abstract

This study aimed to analyze the challenges of undertaking in the creative economy segment, considering the entrepreneurial characteristics required in the area of ​​skills, education, as well as public policies supporting the segment. The theoretical framework rescues concepts and characterization of the creative economy; creative entrepreneurship; entrepreneurial characteristics (skills and education); public policies to support the segment and female entrepreneurship. A case study was conducted through eight interviews with creative entrepreneurs in Belo Horizonte. The main results indicate that to own a business in this segment potentializes the social and economic development, through encouragement to the ideas and transformative processes. There were also entrepreneurial competences identified in most of the interviews; however, it is important to think new models of entrepreneurial education, as well as the urgency of structuring public policies for the economic advance of this segment. The challenges faced are many, demading the enterprises an ability to take risks, to manage it effectively, to know how to make the best of opportunities, to include innovative processes into its productions, to identify strategic providers, to get and manage financial resources, to enable professionally, to promote marketing actions, to seek new ways of getting resources besides governamental incentives, to network and to seek for partnerships, to create sustainable and inclusive goods and services, allowing a transformation for and in society, besides strenghtening its abilities to deal with singularity, symbolism and intangibility. It is expected through this study that we can colaborate with subsidies to rethink and portray new meanings of­ the management in the researched sector.

 

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Natália Xavier Bueno, Faculdade de Engenharia de Minas Gerais, FEAMIG

Mestre em Administração pelo Centro Universitário Unihorizontes, onde atuou no Núcleo de Pesquisa em Estratégia e Competitividade (NUPEC) e foi bolsista de mestrado da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG). Bacharel em Ciências Contábeis pelo Centro Universitário Unihorizontes. Durante a graduação atuou no Núcleo de Contabilidade e Finanças (NUCONT) como bolsista de Iniciação Científica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da FAPEMIG. Cursos de atuação na docência: Administração, Ciências Contábeis e demais cursos de Gestão. Disciplinas de atuação na docência: Análise de Investimento; Comportamento Organizacional; Contabilidade; Empreendedorismo; Ensino e Pesquisa em Administração; Marketing de Serviços; Marketing Estratégico; Marketing Social; Mercado Financeiro e de Capitais; Metodologia Científica; Modelos de Gestão; Orientação de Trabalhos de Conclusão; Perícia, Mediação e Arbitragem; Relações de Trabalho; Teoria da Contabilidade; Teoria Geral de Administração. Linhas de interesse de pesquisa: Ensino e Pesquisa em Administração, Marketing Social, Comportamento do Consumidor, Estratégia, Finanças, Mercado Financeiro e de Capitais, Políticas Públicas.

References

Al-Qahtani, M., Zguir, M. F., Al-Fagih, L., & Koç, M. (2022). Women Entrepreneurship for Sustainability: Investigations on Status, Challenges, Drivers, and Potentials in Qatar. Sustainability (Switzerland), 14(7), 1–27. https://doi.org/10.3390/su14074091

Araujo, G. F. de, & Davel, E. P. B. (2019). Educação empreendedora: avanços e desafios. Cadernos de Gestão e Empreendedorismo, 6(3), 47–68. https://doi.org/10.32888/cge.v6i3.12767

Barbosa, F. C. (2016). No caminho para uma gestão criativa: a percepção gestores da economia criativa sobre suas experiências [Dissertação]. Universidade Federal de Pernambuco.

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo (1st ed.). Edições 70.

Bendassolli, P. F., & Borges-Andrade, J. E. (2013). Desempenho empreendedor nas Indústrias Criativas: propondo um modelo teórico. Temas Em Psicologia, 21(1), 105–120. https://doi.org/10.9788/TP2013.1-13

Bendassolli, P. F., Wood Jr., T., Kirschbaum, C., & Cunha, M. P. e. (2009). Indústrias criativas: definição, limites e possibilidades. Revista de Administração de Empresas, 49(1), 10–18. https://doi.org/10.1590/S0034-75902009000100003

Boaventura, M. G. (2010). Gênero e empreendedorismo: mulheres empreendedoras no setor de moda em Belo Horizonte [Dissertação de Mestrado]. Centro Universitário Unihorizontes.

Brasil (Ministério da Cultura). (2011). Plano da Secretaria da Economia Criativa: políticas, diretrizes e ações, 2011-2014 (1st ed.). Ministério da Cultura.

Bruin, A. de. (2005). Multi-Level Entrepreneurship in the Creative Industries. The International Journal of Entrepreneurship and Innovation, 6(3), 143–150. https://doi.org/10.5367/0000000054662791

Cassol, N. K., Silveira, A., & Hoeltgebaum, M. (2007). Empreendedorismo feminino: análise da produção científica da base de dados do Institute for scientific information (ISI), 1997-2006. Anais Do Encontro Da ANPAD, 31.

Caves, R. E. (2000). Creative industries: contracts between art and commerce. Harvard University Press.

Caves, R. E. (2006). Organization of arts and entertainment industries. In V. A. Ginsburgh & D. Throsby (Eds.), Handbook of the economics of art and culture (pp. 530–566). Elsevier.

Cosso, E. (2014). Perfil de empreendedoras femininas: estudo de caso do Núcleo das Mulheres Empreendedoras da Associação Comercial e Industrial de Santo André [Dissertação de mestrado]. Universidade Metodista de São Paulo.

Davidsson, P., & Gruenhagen, J. H. (2021). Fulfilling the Process Promise: A Review and Agenda for New Venture Creation Process Research. Entrepreneurship Theory and Practice, 45(5), 1083–1118. https://doi.org/10.1177/1042258720930991

Denzin, N. K., & Lincoln, Y. S. (2017). The Sage handbook of qualitative research (N. K. Denzin & Y. S. Lincoln, Eds.; 5th ed.). sage.

Ennis, C. A. (2019). The gendered complexities of promoting female entrepreneurship in the Gulf. New Political Economy, 24(3), 365–384. https://doi.org/10.1080/13563467.2018.1457019

Fernandes, J. C. L., Souza, M. M. M. de, Santana, R. dos S. de, & Santos, V. S. (2015). Inclusão feminina na hierarquia organizacional-uma breve análise da mulher na gestão contemporânea. Brasil Para Todos-Revista Internacional, 2(1), 162–182.

Ferreira, J. M., & Nogueira, E. E. S. (2013). Mulheres e suas histórias: razão, sensibilidade e subjetividade no empreendedorismo feminino. Revista de Administração Contemporânea, 17(4), 398–417. https://doi.org/10.1590/S1415-65552013000400002

FIRJAN. (2014). Mapeamento da Indústria Criativa no Brasil (FIRJAN). Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro - FIRJAN. https://casafirjan.com.br/lab-de-tendencias/estudos-e-pesquisas/mapeamento-da-industria-criativa-2019

Florida, R. (2004). Cities and the Creative Class. Routledge.

Gil, A. C. (2019). Métodos e técnicas de pesquisa social (7th ed.). Atlas.

Gimenez, F. A. P., Ferreira, J. M., & Ramos, S. C. (2017). Empreendedorismo Feminino no Brasil: Gênese e Formação de Um Campo de Pesquisa. Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 6(1), 40–74. https://doi.org/10.14211/regepe.v6i1.450

Global Entrepreneurship Monitor – GEM. (2018). Empreendedorismo no Brasil: relatório executivo 2018. https://datasebrae.com.br/wp-content/uploads/2019/02/Relat%C3%B3rio-Executivo-Brasil-2018-v3-web.pdf

Godoi, C. K., Bandeira-de-Melo, R., & Silva, A. B. (2010). Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos (2nd ed.). Saraiva.

Guilherme, L. L., & Gondim, R. V. (2016). Economia criativa e educação: desafios, reflexões e novos caminhos. In C. Leitão & A. F. Machado (Eds.), Por um Brasil criativo: significados, desafios e perspectivas da economia criativa brasileira (1st ed., pp. 127–148). Código Editora.

Hirata, H. (2015). Mudanças e permanências nas desigualdades de gênero: divisão sexual do trabalho numa perspectiva comparativa. Friedrich-Ebert-Stiftung Brasil.

Howkins, J. (2001). The creative economy: how people make money from ideas. Penguin Books.

Intrama, V., Sookbanjung, S., Santawee, K., & Teerasawad, P. (2017). Path of creativity in entrepreneur: Basic concept of creative economy development. In Advances in human factors, business management, training and education (Vol. 498, pp. 263–272). Springer. https://doi.org/10.1007/978-3-319-42070-7_25

Kamberidou, I. (2020). “Distinguished” women entrepreneurs in the digital economy and the multitasking whirlpool. Journal of Innovation and Entrepreneurship, 9(1), 3. https://doi.org/10.1186/s13731-020-0114-y

Klamer, A. (2016). Doing the Right Thing: A Value Based Economy. Boekhandel Voorhoeve.

Koe Hwee Nga, J., & Shamuganathan, G. (2010). The Influence of Personality Traits and Demographic Factors on Social Entrepreneurship Start Up Intentions. Journal of Business Ethics, 95(2), 259–282. https://doi.org/10.1007/s10551-009-0358-8

Langworthy, M., & Warnecke, T. (2020). Capabilities and (missed) opportunity for women’s entrepreneurship in Kuwait. Journal of Economic Issues, 54(2), 404–412. https://doi.org/10.1080/00213624.2020.1752105

Leitão, C., & Machado, A. F. (2016). Por um Brasil criativo: significados, desafios e perspectivas da economia criativa brasileira (1st ed.). Código.

Lingo, E. L. (2020). Entrepreneurial leadership as creative brokering: The process and practice of co‐creating and advancing opportunity. Journal of Management Studies, 57(5), 962–1001. https://doi.org/10.1111/joms.12573

Machado, A. F. (2016). Economia da cultura e economia criativa: consensos e dissensos. In Por um Brasil criativo: significados, desafios e perspectivas da economia criativa brasileira (1st ed., pp. 53–62). Código.

Mamede, M. I. B., & Moreira, M. Z. (2005, September 29). Perfil de competências empreendedoras dos investidores portugueses e brasileiros: um estudo comparativo na rede hoteleira do Ceará. XXIX Encontro Anual Da Associação de Pós-Graduação e Pesquisa Em Administração.

Man, T. W. Y., & Lau, T. (2000). Entrepreneurial competencies of SME owner/managers in the Hong Kong services sector: A qualitative analysis. Journal of Enterprising Culture, 08(03), 235–254. https://doi.org/10.1142/S0218495800000139

Martins, W. de S., Paiva Júnior, F. G. de, & Ferreira, E. da S. (2016). O empreendedor cultural gerando inovação na cadeia produtiva do cinema. Anais Do IX EGEPE.

Mello, R. E. S. de, & Zardo, J. B. G. (2014). Rio Criativo: política pública de formação, qualificação e de incubação de empreendedores nos setores criativos do Estado do Rio de Janeiro. Anais Do Seminário Internacional – Políticas Culturais.

Michel, M. H. (2009). Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais: um guia para acompanhamento da disciplina e elaboração de trabalhos monográficos. In São Paulo: Atlas (2nd ed.). Atlas.

Michetti, M., & Burgos, F. (2016). Fazedores de cultura ou empreendedores culturais? Precariedade e desigualdade nas ações públicas de estímulo à cultura. Políticas Culturais Em Revista, 9(2), 582. https://doi.org/10.9771/pcr.v9i2.17782

Minayo, M. C. de S., Deslandes, S. F., & Gomes, R. (2008). Pesquisa social: teoria, método e criatividade (27th ed.). Vozes.

Minniti, M., & Naudé, W. (2010). What do we know about the patterns and determinants of female entrepreneurship across Countries? European Journal of Development Research, 22(3), 277–293. https://doi.org/10.1057/ejdr.2010.17

Molina-López, M. M., Koller, M. R. T., Rubio-Andrés, M., & González-Pérez, S. (2021). Never Too Late to Learn: How Education Helps Female Entrepreneurs at Overcoming Barriers in the Digital Economy. Sustainability, 13(19), 11037. https://doi.org/10.3390/su131911037

Moraes, M. J., Hashimoto, M., & Albertini, T. Z. (2013). Perfil empreendedor: estudo sobre características empreendedoras de motoristas funcionários, agregados e autônomos do transporte rodoviário de cargas. REGEPE - Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 2(1), 132. https://doi.org/10.14211/regepe.v2i1.41

Oliveira, P. G., Freitas Filho, W. B., Ribeiro, R. A., Cabral, A. C. A., & Santos, S. M. (2016). Economia criativa na produção científica brasileira em administração: mapeamento bibliométrico nas bases Anpad, Capes e Spell. Revista Gestão Inovação e Tecnologias, 6(1), 2966–2981. https://doi.org/10.7198/s2237-0722201600010018

Paglioto, B. F. (2016). Economia Criativa: mediação entre cultura e desenvolvimento. In C. Leitão & A. F. Machado (Eds.), Por um Brasil criativo: significados, desafios e perspectivas da economia criativa brasileira (1st ed., pp. 25–52). Código Editora.

Pereira, F. P. (2018). O impacto de políticas públicas no desenvolvimento do ecossistema de empreendedorismo inovador de Porto Alegre. [Trabalho de conclusão de curso de graduação]. Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Petry, J. F., Uchôa, A. G. F., Mendonça, M. B., Magalhães, K. L., & Benchimol, R. M. B. (2020). The creative economy: an ethnographic framework for handcrafts in the Alto Solimões region of the Brazilian Amazon. International Journal of Social Economics, 47(12), 1651–1667. https://doi.org/10.1108/IJSE-04-2020-0262

Prado, A. M., Robinson, J. A., & Shapira, Z. (2022). Serving rural low‐income markets through a social entrepreneurship approach: Venture creation and growth. Strategic Entrepreneurship Journal, 1–27. https://doi.org/10.1002/sej.1442

Rahman, S. A., Alam, M. M. D., Khan, G. M., & Kennedy, R. E. (2021). Shaping bricolage behaviour: the role of personality traits among female entrepreneurs in an emerging economy. International Journal of Emerging Markets. https://doi.org/10.1108/IJOEM-09-2020-1156

Richardson, R. J. (2017). Pesquisa social: métodos e técnicas (4th ed.). Atlas.

Sampieri, R. H., Collado, C. F., & Lucio, P. B. (2014). Metodología de la investigación (6th ed.). McGraw-Hill.

Serra, N., & Fernandez, R. S. (2014). Economia criativa: da discussão do conceito à formulação de políticas públicas. Review of Administration and Innovation - RAI, 11(4), 355–372. https://doi.org/10.11606/rai.v11i4.11253

Setini, M., Yasa, N. N. K., Supartha, I. W. G., Giantari, I. G. A. K., & Rajiani, I. (2020). The passway of women entrepreneurship: Starting from social capital with open innovation, through to knowledge sharing and innovative performance. Journal of Open Innovation: Technology, Market, and Complexity, 6(2), 1–14. https://doi.org/10.3390/joitmc6020025

Shepherd, D. A., Souitaris, V., & Gruber, M. (2021). Creating New Ventures: A Review and Research Agenda. Journal of Management, 47(1), 11–42. https://doi.org/10.1177/0149206319900537

UNESCO. (2013). Creative economy report 2013: Special Edition – Widening local development pathways (S. and C. O.-U. United Nations Educational, Ed.; Special Edition). United Nations/UNDP/UNESCO.

Venugopalan, M., Bastian, B. L., & Viswanathan, P. K. (2021). The role of multi-actor engagement for women’s empowerment and entrepreneurship in Kerala, India. Administrative Sciences, 11(1), 1–20. https://doi.org/10.3390/admsci11010031

Zampier, M. A., & Takahashi, A. R. W. (2011). Competências empreendedoras e processos de aprendizagem empreendedora: modelo conceitual de pesquisa. Cadernos EBAPE.BR, 9(spe1), 564–585. https://doi.org/10.1590/S1679-39512011000600007

Published

2022-12-22

How to Cite

Andrade, N. A. de, & Bueno, N. X. (2022). Women’s entrepreneurship in creative economy and its challenges: a look at skills: . UFAM Business Review - UFAMBR, 4(2), 88–105. https://doi.org/10.47357/ufambr.v4i2.7614