A História da cocaína em Benjamin Constant
DOI:
https://doi.org/10.29327/233099.16.1-7Palabras clave:
Cocaína, Poder, Ecopolítica, AmazôniaResumen
O texto trata da história da cocaína e da genealogia do poder ecológico. A cocaína torna-se uma peça de poder político quando se estabeleceu o interesse pela matéria-prima da cocaína da Amazônia foi o momento do isolamento do principio ativo da cocaína, tornando-se objeto do conhecimento médico e filosófico do século XIX. No século XX, com declínio da produção da borracha e com a entrada da cocaína na cultura de massa das cidades Ocidentais, a visibilidade da economia da cocaína cruza o caminho da ética puritana, sem mais prejuízos, porque o teatro cristão, o hábito reiterado da cocaína é mais um meio da política de controle da vida do governo americano, que ao estabelecer o controle político do mercado da cocaína está simplesmente ampliando o domínio da sustentabilidade pelo poder ecológico em controlar os recursos naturais da Amazônia, na forma de uma grande colônia do século XXI.
Descargas
Citas
ARAÚJO, André Vidal. Introdução à Sociologia do Amazonas. Manaus: Editora Valer, 2003.
CASTELLS, Manuel. Narcotráfico, Desenvolvimento e Dependência na América Latina. IN: O Fim do Milénio. Trad. Alexandra Figueiredo e Rita Espanha. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003.
COSTA, Kelerson Semerene. Apontamos sobre a formação histórica da Amazônia: uma abordagem continental.Série Estudos e Ensaios/Ciências sociais/ FLACSO-Brasil –junho/2009. Disponível em: http://www.flacso.org.br.
Encontro Interinstitucional sobre a Ação da Justiça na Tríplice Fronteira.Ministério Público do Estado do Amazonas –Procuradoria Geral da Justiça. Manaus, 2011. Disponível em: HTTP://www.mpam.mp.br/index.php/noticias/destaque-noticias/24.
FERREIRA & MARTINI. Cocaína: lendas, história e abuso.Rio Grande do Sul: Revista Brasileira de Psiquiatria, 2001; 23(2):96-97. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbp/v23n2/5583.pdf.
FOUCAULT, Michel. A“Governamentalidade”. IN: Estratégia, Poder-Saber. Ditos & escritos IV.Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003.
FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade. A Vontade de Saber. Trad. Maria Thereza da Costa Albuquerque e J.A.Guilon Albuquerque. 10 ed. Rio de Janeiro: Graal, 1988.
FOUCAULT, Michel. Nascimento da Biopolítica. Curso dado no Collége de France (1978-1979). T. Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir. História da Violência nas Prisões.Petrópolis: Vozes, 2010.
FOUCAULT, Michel. O Anormal. Curso no Collège de France (1974-1975). Trad. Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
FOUCAULT, Michel. Em Defesa da Sociedade.Trad. Maria Ermantina Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
JOBIM, Anisio. Panoramas Amazônicos. VI -Benjamin Constant. Manaus-Amazonas, 1943.
JOBIM, Anisio. Panoramas Amazônicos. V –São Paulo de Olivença. Manaus-Amazonas, 1940.
LEORDARDI, Victor. Fronteiras Amazônicas do Brasil: Saúde e História Social. Brasília: Paralelo 15; São Paulo: Marco Zero, 2000.
MALETTE, Sébastien. Foucault para o próximo século: ecogovernamentalidade.São Paulo: Revista Ecopolítica, 1: 4-25, 2011. Disponívem em: www.revista.pucsp.br/ecopolítica.
MELLO, Octaviano. Benjamin Constant.In: Topônimos Amazonenses. Edições Governo do Estado do Amazonas: Manaus, 1967.
MENEZES, Maria Lucia Pires. Pequenas cidades em Faixade fronteira na Amazônia: o caso de Tabatinga e Benjamin Constant. In: Cidades Brasileiras. V. l –Territorialidades, sustentabilidade e demandas sociais. Org. José Aldemir de Oliveira. Manaus: Edua, 2009.
NIETZSCHE. Para a Genealogia da Moral. Um EscritoPolêmico em Adendo a “Para Além do Bem e do Mal.São Paulo: Nova Cultural, 1991.
PALACIO, Germán. Leticia y El corazón de Suramérica: una urbe em la Triple Frontera Amazonica. In: Cidades na Floresta.org. Edna Castro. São Paulo: Annablume, 2009.
PASSETTI, Edison. Ecopolítica: o que pode um corpo? IN: Nietzsche e Deleuze: que pode o corpo.Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002.
SOUZA, Márcio. A Historia da Amazônia.Manaus: Editora Valer, 2009.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2017 Somanlu: Revista de Estudos Amazônicos

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
A Somanlu: Revista de Estudos Amazônicos faz uso de licença Creative Commons de atribuição (CC BY 4.0)


