“Eles são cristãos como nós”. O ser e o viver em comunidade na Serrinha

Autores

  • Camila Corrêa Félix Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.29327/233099.11.2-7

Palavras-chave:

comunidade, doença, sangue, Amazônia

Resumo

Durante os meses de trabalho de campo meu olhar esteve voltado para a existência de um mundo encantado no fundo das águas e para a forma pela qual a Serrinha, comunidade ribeirinha da Amazônia paraense, teoriza essa existência. Procurei investigar como o encante funda diversos âmbitos na vida da comunidade como a questão do sangue menstrual, aos elementos que fazem parte de um mundo em constante relação com as forças naturais e espirituais e que revelam práticas que suscitam uma conceituação da natureza não separada a priori da cultura. O material etnográfico em questão pretendeu “costurar” para o leitor as narrativas de alguns pontos de vista encontrados em campo.

Biografia do Autor

Camila Corrêa Félix, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Mestranda do Programa de Pós-graduação em Sociologia e Antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

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