Poder estrutural e sua utilização pelas corporações como ferramenta de dominação do mundo globalizado

Autores

  • Frederico Nicolau Cesarino Universidade Federal do Amazonas

DOI:

https://doi.org/10.29327/233099.10.1-12

Palavras-chave:

globalização, poder estrutural, poder brando, empresas Multinacionais

Resumo

Desde o início da revolução industrial, há mais de dois séculos, a tecnologia moderna tem radicalmente aumentado ou aprimorado a produção, os transportes e comunicações em todo o mundo. Durante o período, a população humana mundial cresceu de um bilhão para mais de sete bilhões, e surgiu-se uma rede de interligação mundial entre os indivíduos. Na busca por recursos naturais (alimentos, combustíveis e outras matérias-primas) e por mercados para os produtos industrializados, as corporações trabalham, negociam, colaboram e competem entre si, transformam a cultura e o meio ambiente através de seu poder estrutural. Assim, essa dinâmica de ações causa, ao mesmo tempo, benefício para um determinado grupo e uma gama de prejuízos de diversos tipos para uma grande massa populacional.

Biografia do Autor

Frederico Nicolau Cesarino, Universidade Federal do Amazonas

Engenheiro mecânico e matemático. Aluno do curso de mestrado em sociologia pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM).

Downloads

Edição

Seção

Artigos