A dialética do seringal
DOI:
https://doi.org/10.29327/233099.1.1-12Palavras-chave:
Seringal, ciclo da borracha, AmazôniaResumo
Neste artigo o autor analisa criticamente o livro de Arthur Cezar Ferreira Reis, O Seringal e o Seringueiro, que se apresenta como obra científica, estabelecendo um confronto e paralelo com o romance de Ferreira de Castro, A Selva, e desse modo, mostrar as fabulações contidas no primeiro e os componentes sociológicos do segundo, constituindo-se como um espelho onde se pode desenhar a dialética do seringal, o ciclo econômico mais marcante da região amazônica no final do século XIX e início do nosso século.
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