A dialética do seringal
DOI:
https://doi.org/10.29327/233099.1.1-12Palavras-chave:
Seringal, ciclo da borracha, AmazôniaResumo
Neste artigo o autor analisa criticamente o livro de Arthur Cezar Ferreira Reis, O Seringal e o Seringueiro, que se apresenta como obra científica, estabelecendo um confronto e paralelo com o romance de Ferreira de Castro, A Selva, e desse modo, mostrar as fabulações contidas no primeiro e os componentes sociológicos do segundo, constituindo-se como um espelho onde se pode desenhar a dialética do seringal, o ciclo econômico mais marcante da região amazônica no final do século XIX e início do nosso século.
Downloads
Referências
BATISTA, Djalma. O Complexo da Amazônia. Análise do Processo de Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Conquista, 1976.
CASTRO, Ferreira de. A Selva. Lisboa: Guimarães Editora, 1989.
REIS, Arthur Cezar Ferreira. O Seringal e o Seringueiro. Manaus: Editora da Universidade do Amazonas/Governo do Estado do Amazonas, 1997.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2012 Ricardo Pereira Parente

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A Somanlu: Revista de Estudos Amazônicos faz uso de licença Creative Commons de atribuição (CC BY 4.0)


