A dialética do seringal

Autores

  • Ricardo Pereira Parente Universidade Federal do Amazonas

DOI:

https://doi.org/10.29327/233099.1.1-12

Palavras-chave:

Seringal, ciclo da borracha, Amazônia

Resumo

Neste artigo o autor analisa criticamente o livro de Arthur Cezar Ferreira Reis, O Seringal e o Seringueiro, que se apresenta como obra científica, estabelecendo um confronto e paralelo com o romance de Ferreira de Castro, A Selva, e desse modo, mostrar as fabulações contidas no primeiro e os componentes sociológicos do segundo, constituindo-se como um espelho onde se pode desenhar a dialética do seringal, o ciclo econômico mais marcante da região amazônica no final do século XIX e início do nosso século.

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Biografia do Autor

Ricardo Pereira Parente, Universidade Federal do Amazonas

Professor do Departamento de Ciências Sociais e aluno do Mestrado em Natureza e Cultura na Amazônia da Universidade do Amazonas.

Referências

BATISTA, Djalma. O Complexo da Amazônia. Análise do Processo de Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Conquista, 1976.

CASTRO, Ferreira de. A Selva. Lisboa: Guimarães Editora, 1989.

REIS, Arthur Cezar Ferreira. O Seringal e o Seringueiro. Manaus: Editora da Universidade do Amazonas/Governo do Estado do Amazonas, 1997.

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

PARENTE, R. P. A dialética do seringal. Somanlu: Revista de Estudos Amazônicos, Manaus, v. 1, n. 1, p. p. 153–158, 2000. DOI: 10.29327/233099.1.1-12. Disponível em: //periodicos.ufam.edu.br/index.php/somanlu/article/view/250. Acesso em: 9 dez. 2025.

Edição

Seção

Artigos