Direito à Vida: reafirmação da exclusão
DOI:
https://doi.org/10.29327/233099.1.1-6Palavras-chave:
Exclusão, renda mínima, Estado de bem-estar, desempregoResumo
O debate sobre a renda mínima espraiouse no Brasil a partir de 1995, quando prefeitos de várias municipalidades brasileiras e, até mesmo, o governo federal, passaram adotar as políticas de rendas mínimas como estratégia de combate à pobreza e à exclusão. Nesse âmbito, o governo do Estado do Amazonas criou o Programa Direito à Vida, em 1996, com objetivo de atender famílias pobres no município de Manaus. Este artigo questiona se, de fato, “o compromisso social” do governo com o povo, promoveu, por meio de uma irrisória prestação econômica de R$ 30,00 mensais, a melhoria das condições de vida das famílias, uma vez que o Programa Direito à Vida não atinge o fulcro dos processos de exclusão social: o desemprego.
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