A liderança feminina no quilombo do Abacatal na cidade de Ananindeua/PA
História e [sobre]vivência na pandemia da Covid-19
DOI:
https://doi.org/10.69696/somanlu.v24i2.17575Palavras-chave:
Quilombo, Pandemia, ResistênciaResumo
O presente trabalho deriva de entrevistas realizadas com lideranças femininas do quilombo do Abacatal, que se localiza a 8 km do centro da cidade de Ananindeua, na região metropolitana de Belém - PA. Desde sua origem, no ano de 1710, os quilombolas do Abacatal vêm enfrentando conflitos para permanecerem no território. O quilombo dispõe de uma área de pouco mais de 508 hectares, com aproximadamente 150 famílias e cerca de 500 habitantes. Nossos diálogos com essas lideranças fizeram parte das atividades de produção e divulgação de conhecimento científico do projeto de extensão OMITIDO, do OMITIDO. As entrevistas foram feitas em duas partes e a entrevista ora apresentada se baseia na segunda entrevista concedida por Amanda Cardoso, agente comunitária de saúde da comunidade. Nosso método consistiu em entrevista semi-aberta, on-line e com gravação audiovisual da mesma, via Google Meet. Entre as questões abordadas conversamos sobre a resistência dos quilombolas aos empreendimentos público-privados, com o avanço sobre o território, os impactos da pandemia e a importância da liderança feminina no quilombo.
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