A figura do anormal e a desconstrução da colonialidade

Autores

  • Paula Vargens Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.69696/somanlu.v24i1.15270

Palavras-chave:

Anormais, Monstros, Segurança, Desconstrução da Colonialidade

Resumo

O presente texto propõe um diálogo entre o pensamento de Foucault sobre a construção da figura do anormal e o pensamento decolonial. Nessa perspectiva, volta-se para a relação entre a colonialidade e a invenção dos monstros, entendendo que a construção do anormal é espectrada figura do monstro e tem uma relação com os processos de hierarquização dos povos dentro da moderno-colonialidade, no sentido apresentado por Quijano. Ao assumirmos a dimensão espectral do monstro na formação do anormal anunciam-se elementos que contribuem nas reflexões sobre a construção do humano e de mecanismos de dominação e manutenção da colonialidade.

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Biografia do Autor

Paula Vargens, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Pedagoga. Mestre em Educação (FFP/UERJ). Doutora em Fiosofia (UERJ).

Referências

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Publicado

20-12-2024

Como Citar

VARGENS, P. A figura do anormal e a desconstrução da colonialidade. Somanlu: Revista de Estudos Amazônicos, Manaus, v. 24, n. 1, p. 96–109, 2024. DOI: 10.69696/somanlu.v24i1.15270. Disponível em: //periodicos.ufam.edu.br/index.php/somanlu/article/view/15270. Acesso em: 22 dez. 2024.