A PERCEPÇÃO DO ENSINO DE BOTÂNICA NO ENSINO MÉDIO

Autores

  • Cassiane Barroso dos Anjos Universidade Federal de Rondônia (UNIR)
  • Osvanda Silva de Moura Universidade Federal de Rondônia (UNIR)
  • Narcísio Costa Bigio Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP); Departamento de Biologia da Universidade Federal de Rondônia (UNIR)

Resumo

O conhecimento de Botânica é de grande relevância devida à importância das plantas na manutenção da vida. Porém, observa-se que os conteúdos voltados para esta disciplina muitas vezes são poucos ministrados nas escolas, e atualmente, no ensino fundamental e médio há uma carência na aprendizagem, devido ao fato de que muitas vezes é ministrado aos alunos apenas como um conteúdo estritamente teórico. Dessa maneira, o presente trabalho teve como objetivos, investigar metodologias aplicadas ao ensino de Biologia avaliando a percepção dos alunos de como está sendo ministradas as aulas de Botânica no ensino médio, identificando tendências e apontando possíveis recursos que auxiliem no processo de ensino e aprendizagem. Assim, foi aplicado no período de 2018 a 2019 um questionário para quatro turmas do segundo ano do ensino médio, numa escola estadual da cidade de Porto Velho – Rondônia. O questionário abrangeu um total de 82 alunos, e as respostas indicaram que a formação de afinidade dos discentes com as disciplinas depende crucialmente de como o professor aborda os conteúdos, além de sua maneira de conduzir a aula. Os alunos estão buscando sempre que o professor possa facilitar o aprendizado, explicando de maneira clara e com uma dinâmica que possa atender a compreensão dos discentes. Ao todo conclui-se que o ensino de Biologia, especificamente os conteúdos de Botânica necessitam instigar a relação do homem com a natureza utilizando metodologias inovadoras nas aulas teóricas e práticas.

Palavras-chave: Educação Básica. Conhecimento botânico. Cegueira Botânica

Biografia do Autor

Cassiane Barroso dos Anjos, Universidade Federal de Rondônia (UNIR)

Departamento de Biologia da Universidade Federal de Rondônia

(UNIR), BR 364, KM 9,5 Porto Velho, RO, Brasil.

Osvanda Silva de Moura, Universidade Federal de Rondônia (UNIR)

Departamento de Biologia da Universidade Federal de Rondônia

(UNIR), BR 364, KM 9,5 Porto Velho, RO, Brasil.

Narcísio Costa Bigio , Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP); Departamento de Biologia da Universidade Federal de Rondônia (UNIR)

Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP);

 Departamento de Biologia da Universidade Federal de Rondônia (UNIR)

 BR 364, KM 9,5, Porto Velho, RO, Brasil

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Publicado

2021-07-01