Pedagogia da terra como instrumento de diálogo: MST e os desafios da educação campesina

Autores

  • Demétrius Roberto de Oliveira Estevam Universidade Federal de Rondônia
  • Deyvid Universidade Federal de Rondônia
  • Camila Savenhago Universidade Federal de Rondônia

Resumo

Este trabalho se fundamenta na proposta das bases escolares formuladas a partir da noção de educação rural e escassez de políticas públicas voltadas ao campo e tem como principal objetivo analisar e discorrer sobre a experiência escolar do Movimento Sem Terra (MST). Para tal estudo, foi realizada uma análise metodológica que beneficiasse a pesquisa bibliográfica e documental. Com isso, partindo do ponto de vista que o sistema educacional brasileiro ignora as experiências e vivências campesinas, o trabalho em questão revela a necessidade da manutenção das políticas públicas escolares relacionadas à educação do campo. Além disso, é necessário enfatizar a relevância da produção cultural e materiais relacionados às populações campesinas, uma vez que, fundamentadas pelas matrizes pedagógicas do MST, torna-se relevante considerar e analisar as práticas campesinas atreladas à produção escolar e ao ruralismo pedagógico.

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Biografia do Autor

Deyvid, Universidade Federal de Rondônia

Historiador e licenciado em História pela Universidade Federal de Rondônia.

Camila Savenhago , Universidade Federal de Rondônia

Historiadora e professora licenciada pela Universidade Federal de Rondônia (UNIR). Pós-Graduanda em Educação Especial com ênfase em deficiência intelectual no Instituto Dom Alberto e Pós-Graduação Lato Sensu em Docência na Educação Básica no Instituto Federal de Ciência e Educação de Rondônia (IFRO).Atua como pesquisadora no curso de Mestrado em História da Amazônia na Universidade Federal de Rondônia

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Publicado

2024-04-17

Edição

Seção

Artigos Livres