Movimento na escola: Andado parado?
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Movimento. Educação. Paradigma.要旨
Nos dias de hoje, lança-se um olhar para o corpo e para o movimento como imprescindíveis para um desenvolvimento educacional efetivo, apesar da pouca práxis pedagógica neste sentido. Piaget, Wallon, Gardner, Le Boulch, Berthoz e Noe, só para citar alguns teóricos do campo psicogenético, neurocientífico e filosófico esclarecem suas preocupações em conceber que o movimento do corpo nos processos educacionais é fulcral. É necessário ter ciência que os paradigmas desses conhecimentos para atuação estão sendo reconstruídos, porém alguns conceitos e a práxis pedagógica ainda estão hoje arraigados ao que Boaventura de Souza Santos (2002) denomina de “paradigma dominante”. De certo que a neurociência ainda não adentrou o campo pedagógico neste aspecto, mas mesmo o que já se construiu acerca do assunto no campo da Educação, ainda não se efetiva.