SUSTENTABILIDADE NA AQUICULTURA: DIMENSÕES SOCIAL, ECONÔMICA E AMBIENTAL – UMA REVISÃO DE LITERATURA

Autores/as

  • Wellington Luiz Melo Silva Universidade Federal do Amazonas – UFAM
  • José Cezar Frozzi Universidade Federal do Amazonas – UFAM
  • Julimar Silva Fonseca Universidade Federal do Amazonas – UFAM
  • Aline Lessa Souza Universidade Federal do Amazonas – UFAM
  • Jacilma Siqueira Pinho Salvador Universidade Federal do Amazonas – UFAM
  • Patrício Neto Teles Ribeiro Universidade Federal do Amazonas – UFAM
  • Milton César Costa Campos Universidade Federal do Amazonas – UFAM

Palabras clave:

sustentabilidade, dimensões, aquicultura

Resumen

O termo sustentabilidade vem ganhando notoriedade atualmente devido aos grandes impactos ambientais que as atividades humanas causaram no decorrer dos anos, principalmente levando-se em consideração o aumento populacional exponencial em relação as décadas passadas e a maior necessidade da produção de alimentos para suprir esta crescente demanda. Desta forma, estudos e pesquisas sobre a produção de alimentos de forma sustentável vem ganhando força no decorrer dos anos, dando enfoque principalmente às dimensões social, econômica e ambiental da sustentabilidade, que vêm para conscientizar os produtores e garantir que as atividades humanas de produção minimizem os impactos ambientais e promovam uma melhor qualidade de vida para a geração atual e futura, quanto à utilização dos recursos ambientais do planeta. Dentre as várias atividades produtivas de alimentos que podem ser executadas de acordo com estas dimensões, a Aquicultura apresenta condições favoráveis, em seus meios de produção, a ser realizada de forma sustentável, sendo uma alternativa para combater uma possível escassez de alimentos no Planeta, tanto no presente quanto futuramente, assim como oferece condições para o desenvolvimento social e econômico para toda a comunidade da região aonde a mesma encontra-se desenvolvida.

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Biografía del autor/a

Wellington Luiz Melo Silva, Universidade Federal do Amazonas – UFAM

Mestrado do Curso de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, IEAA/UFAM, Humaitá, Amazonas, Brasil. Avenida Circular Municipal, 1805, São Pedro, Humaitá – AM, CEP: 69800–000. E-mail: ieaa@ufam.edu.br.

José Cezar Frozzi, Universidade Federal do Amazonas – UFAM

Mestrado do Curso de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, IEAA/UFAM, Humaitá, Amazonas, Brasil. Avenida Circular Municipal, 1805, São Pedro, Humaitá – AM, CEP: 69800–000. E-mail: ieaa@ufam.edu.br.

Julimar Silva Fonseca, Universidade Federal do Amazonas – UFAM

Mestrado do Curso de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, IEAA/UFAM, Humaitá, Amazonas, Brasil. Avenida Circular Municipal, 1805, São Pedro, Humaitá – AM, CEP: 69800–000. E-mail: ieaa@ufam.edu.br.

Aline Lessa Souza, Universidade Federal do Amazonas – UFAM

Mestranda do Curso de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, IEAA/UFAM, Humaitá, Amazonas, Brasil. Avenida Circular Municipal, 1805, São Pedro, Humaitá – AM, CEP: 69800–000. E-mail: ieaa@ufam.edu.br.

Jacilma Siqueira Pinho Salvador, Universidade Federal do Amazonas – UFAM

Mestranda do Curso de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, IEAA/UFAM, Humaitá, Amazonas, Brasil. Avenida Circular Municipal, 1805, São Pedro, Humaitá – AM, CEP: 69800–000. E-mail: ieaa@ufam.edu.br.

Patrício Neto Teles Ribeiro, Universidade Federal do Amazonas – UFAM

Mestrado do Curso de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, IEAA/UFAM, Humaitá, Amazonas, Brasil. Avenida Circular Municipal, 1805, São Pedro, Humaitá – AM, CEP: 69800–000. E-mail: ieaa@ufam.edu.br.

Milton César Costa Campos, Universidade Federal do Amazonas – UFAM

Engenheiro Agrônomo, Doutor em Agronomia (Ciência do Solo), Docente do PPGCA, IEAA/UFAM, Humaitá, Amazonas, Brasil. Avenida Circular Municipal, 1805, São Pedro, Humaitá – AM, CEP: 69800–000. E-mail: mcesarsolos@gmail.com.

Archivos adicionales

Publicado

2018-06-29