Meu sangue não me define, minha casa não me define, eu sou o meu próprio lar:
Sentido e Significados do Ser Adotado à Luz da Fenomenologia-Existencial
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Fenomenologia-Existencial##common.commaListSeparator## sentidos##common.commaListSeparator## significados##common.commaListSeparator## adoção##common.commaListSeparator## ser-adotado##common.commaListSeparator## Dasein要旨
A adoção traz como um dos conceitos no mundo atual como sendo um processo legal onde se escolhe aceita e recebe espontaneamente como filho próprio o filho de outrem. Na Significa dizer que a adoção vai além de aspectos biológicos. Este estudo objetiva compreender a pluridimensionalidade do existir do ser-adotado a partir da comunicação da adoção. Foram entrevistadas 3 pessoas que, submetidas aos parâmetros do método fenomenológico e analisadas sob à luz da Fenomenologia de Martin Heidegger, originaram-se 6 categorias temáticas: a) A adoção como facticidade; b) O tabu do falar sobre a adoção; c) A curiosidade do parecer-se com alguém, a culpa e o medo do sentir; d) O creditar do significado da própria existência; e) O sentido da compreensão da adoção como experiência de vida; f) A propositura de olhar específico no atendimento psicoterapêutico para pessoas adotadas. Conclui-se que aspectos devem ser observados e compreendidos pelo psicólogo, no sentido de fazer da sua prática profissional um lugar de escuta, acolhimento e cuidado possível para o cliente, e desta forma, questões como identidade, liberdade, significado e sentido precisam ser considerados pelo psicoterapeuta de base fenomenológica-existencial.