A DISTOPIA E O DEVANEIO AMAZÔNICO PELOS OLHOS DE JOSÉ
Resumo
Crônicas de Manaus, do Professor Doutor José Aldemir de Oliveira, é o inventário da Distopia que a cidade de Manaus vem sofrendo, pelo descaso político e social, com o desenvolvimento desde os tempos idos de 1967. É o olhar do morador, do geógrafo, do homem preocupado que percorre as ruas, os labirintos, os becos, as praças, os bairros os antigos e os periféricos e, os condomínios, espaços modernos da cidade. Também, no olhar, repousa o (des)conforto de perceber os prédios antigos, serem substituídos por novos modelos, (des)(re)configurando o espaço. As (re)(in)ferências dos modelos antigos vão se acomodando no labirinto da memória das pessoas que conhecem ou conheceram estes espaços, mas que logo vão para o calabouço do esquecimento e, essas pessoas, também, morrem juntos com o passado. A angústia de perceber o movimento de desfazer, fazer e/ou refazer a arquitetura do passado, sublimada pela presente e lustrosa, que ora se impõe como modelo e desejo da nova moda de arquitetura é o Leitmotiv da obra, é o amor declarado, em forma de crônica, que tem como personagem, a Cidade de Manaus.Downloads
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Como Citar
LOURO, F. de L. S. A DISTOPIA E O DEVANEIO AMAZÔNICO PELOS OLHOS DE JOSÉ. Revista Decifrar, Manaus, v. 3, n. 5, p. 83, 2015. Disponível em: //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Decifrar/article/view/1078. Acesso em: 20 dez. 2024.
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