RELATÓRIO SEMESTRAL DE GESTÃO 2018 PARA O TCU E RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DO PDI DA UFAM - RELATIVO AO 1.º SEMESTRE/2018 NO PERÍODO DE: 01 ̸ 01 ̸ 2018 a 30 ̸ 06 ̸ 2018.
Resumo
RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE (Autoavaliação da UFAM – AVALIES de 2018):
1. Segmentos da Comunidade Acadêmica Consultados sobre o Grau de Satisfação e Relacionamento com a UFAM:
A pesquisa foi conduzida em termos tanto da sua finalidade construtiva e formativa, quanto de seu caráter permanente de obrigatoriedade e de envolvimento de toda a comunidade universitária, aplicando os questionários para três categorias de alunos: graduação presencial, graduação oferecida por meio de programas especiais (PARFOR, EAD & PROLIND) e alunos da pós-graduação; e questionários para os servidores técnicos e docentes.
A CPA, na perspectiva da sua Missão de tornar a autoavaliação institucional uma prática sustentável, desenvolveu o processo da avaliação interna em atendimento aos objetivos do SINAES, cujo escopo diz: “produzir conhecimentos, pôr em questão os sentidos do conjunto de atividades e finalidades cumpridas pela instituição, identificar as causas dos seus problemas e deficiências, aperfeiçoar a consciência pedagógica e capacidade profissional dos corpos docente e técnico-administrativo, fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais, tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade, julgar acerca da relevância científica e social de suas atividades e produtos, além de prestar contas à sociedade, ao MEC e a toda comunidade universitária.”
A CPA buscou dar sustentabilidade à avaliação interna caracterizada como uma exigência ética que enseja a reflexão sobre a atuação concreta da Universidade. Esta exigência implicou na decisão de suscitar a participação de cada um dos segmentos da comunidade acadêmica situada nos seis Campi da UFAM e nos vários Municípios onde são oferecidos cursos de graduação à distância, Licenciaturas para Formação de Professores Indígenas e pela Plataforma Paulo Freire (PARFOR) com vistas a constituir um trabalho de permanente vigilância crítica das ações decorrentes da avaliação, configuradas pela efetivação das políticas setoriais e universais, afirmando a eficácia institucional em todas as suas dimensões, sobretudo a dimensão da educação como bem público.
2. ANÁLISE DOS DADOS
O processo de avaliação institucional assume grande relevância institucional quando em 2004 é criada a Comissão Própria de Avaliação e suas diretrizes, objetivos e metodologias são inseridas no PDI em capítulo próprio. Neste, ela assumi oficialmente a Missão de “tornar sustentável a avaliação institucional no contexto da comunidade universitária, dinamizando a sua aplicação de forma orgânica, no seu sentido de política nacional que visa à melhoria da qualidade social da educação superior, bem como a visão construtiva de trabalho coletivo e colaborativo na condução das atividades de coordenação dos processos internos da avaliação da UFAM, com autonomia” (PDI UFAM, Cap. 10, pág. 197).
Reconhecendo a importância da participação de todos os seguimentos da comunidade acadêmica, busca a ampla participação do universo institucional nos processos da autoavaliação, quer seja garantindo a representação de cada segmento nas comissões de avaliação, quer seja estimulando a ampla cooperação nos instrumentos avaliativos.