TRABALHO, PRECARIZAÇÃO E DOR: O QUE PENSAM OS TRABALHADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL?

Autores

  • Erika L. Almeida Soares

DOI:

https://doi.org/10.29327/233099.15.2-2

Resumo

Analisar as relações entre o trabalho e o processo saúde-doença de trabalhadores do setor da construção civil, na cidade de Manaus-AM, constituiu o cerne deste estudo. Adotou-se como fonte de pesquisa documental, os relatos de experiências de adoecimentos de 44 (quarenta e quatro) trabalhadores do setor da construção civil, atendidos no Centro de Referência em Saúde do Trabalhador-CEREST/ SEMSA, no período de 2005 a 2010. Buscando realçar a dimensão social do processo de adoecimento relacionado ao trabalho, num contexto de (re) organização do trabalho, a pesquisa identificou algumas das situações desencadeadoras dos agravos que afetam a saúde dos trabalhadores, assim como analisou as experiências de dor e sofrimento pelas quais vivenciam os trabalhadores da construção civil na contemporaneidade.


Palavras-chave: Trabalho. Saúde-doença. Trabalhadores. Construção Civil

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Publicado

10-12-2017

Como Citar

SOARES, E. L. A. TRABALHO, PRECARIZAÇÃO E DOR: O QUE PENSAM OS TRABALHADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL?. Somanlu: Revista de Estudos Amazônicos, Manaus, v. 15, n. 2, p. 33–53, 2017. DOI: 10.29327/233099.15.2-2. Disponível em: //periodicos.ufam.edu.br/index.php/somanlu/article/view/3990. Acesso em: 26 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos