MEMÓRIA CIENTÍFICA AMAZONENSE: Reflexões sobre os arquivos pessoais de cientistas

Autores

  • Rodolfo Almeida de Azevedo

DOI:

https://doi.org/10.29327/233099.14.1-3

Resumo

O presente artigo visa discutir o conceito de memória científica no Amazonas, mais particularmente arquivos pessoais de cientistas, levando em consideração o conceito de lugar de memória e memória coletiva. Temática ainda pouco discutida no âmbito acadêmico nacional. Para isso, verificou-se como essa memória científica foi preservada no passado, mediante observação da trajetória de vida de alguns cientistas amazonenses, selecionados a partir de sua importância como pensadores no âmbito regional, vinculados a instituições de ensino superior e institutos de pesquisa. Cientistas, esses que pensaram e pensam as realidades amazônicas, como Mário Ypiranga Monteiro, Samuel Benchimol, Milton Hatoum e Renam Freitas Pinto. Entretanto, tomou-se como exemplo o caso da Biblioteca e Arquivo Arthur Cezar Ferreira Reis, que apesar de recente, já serviu de campo de pesquisa para monografias, dissertações e teses. Diante disso, contatou-se que não há políticas de preservação da memória científica no Amazonas, e os poucos acervos pessoais preservados são casos isolados, fazendo-se necessário refletir sobre essa realidade, bem como discutir politicas publicas voltadas para salvaguardar a memória científica no Amazonas.


Palavras-chave: Memória. Arquivos pessoais. Cientistas.

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Publicado

08-12-2017

Como Citar

DE AZEVEDO, R. A. MEMÓRIA CIENTÍFICA AMAZONENSE: Reflexões sobre os arquivos pessoais de cientistas. Somanlu: Revista de Estudos Amazônicos, Manaus, v. 14, n. 1, p. 43–62, 2017. DOI: 10.29327/233099.14.1-3. Disponível em: //periodicos.ufam.edu.br/index.php/somanlu/article/view/3969. Acesso em: 23 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos