A família Lopes e a Inquisição no Brasil Colonial Quinhentista

Autores

  • Emãnuel Luiz Souza e Silva

DOI:

https://doi.org/10.29327/233099.8.1-8

Palavras-chave:

Inquisição, Criptojudaísmo, Cristãos-novos, Brasil Colonial

Resumo

Este artigo tem como objetivo analisar a família de cristãos-novos, de Mestre Afonso e Maria Lopes, que viveu na Capitania da Bahia no final do século XVI. Este período foi marcado pelo envio da Primeira Visitação do Santo Ofício às partes do Brasil (1591-1595). O grupo familiar foi vítima de inúmeras denúncias de criptojudaísmo, que o colocou como alvo potencial da repressão inquisitorial, representada pelo então Visitador Heitor Furtado de Mendonça. A partir desta Visitação podemos observar o rol de culpas atribuídas e confessadas por este núcleo familiar, as relações sociais entre cristãos-novos e cristãos-velhos na sociedade baiana colonial e a ação da Inquisição Lisboeta em terras de além-mar.

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Biografia do Autor

Emãnuel Luiz Souza e Silva

Mestrando em História – Universidade Estadual de Feira de Santana. Membro do Centro de Pesquisa da Religião (CPR). Email: emanoss@ig.com.br. Tel: (71)8833 6252. Agradeço à FAPESB – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia, pela bolsa de estudos concedida.

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Como Citar

SILVA, E. L. S. e. A família Lopes e a Inquisição no Brasil Colonial Quinhentista. Somanlu: Revista de Estudos Amazônicos, Manaus, v. 8, n. 1, p. p. 153–171, 2012. DOI: 10.29327/233099.8.1-8. Disponível em: //periodicos.ufam.edu.br/index.php/somanlu/article/view/323. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos