O que há de perspicácia e o que há de ingenuidade nos motivos apresentados pelos indígenas sobre a escola?

Autores

  • Márcio Roberto Vieira Cavalcante

DOI:

https://doi.org/10.29327/233099.8.2-7

Palavras-chave:

Escola indígena, Cultura, Perspectivismo

Resumo

O presente texto enfoca a questão da educação escolar em comunidades indígenas no Estado do Acre. A proposta é fazer um balanço de como vem sendo produzida a educação indígena no Estado e analisa as implicações de tal processo. Por fim, propõe um contexto onde a construção da educação escolar indígena possa ocorrer a partir do enfoque do perspectivismo ameríndio.

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Biografia do Autor

Márcio Roberto Vieira Cavalcante

Discente do Programa de Pós-Graduação em História Social – Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL) – Universidade Federal do Amazonas (UFAM) / Técnico em Educação Escolar Indígena – Secretaria Estadual de Educação do Acre (SEEAC) – Gerência de Educação Escolar Indígena. E-mail: marcio.rbr_mao@hotmail.com / (68) 8414-4289.

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Como Citar

CAVALCANTE, M. R. V. O que há de perspicácia e o que há de ingenuidade nos motivos apresentados pelos indígenas sobre a escola?. Somanlu: Revista de Estudos Amazônicos, Manaus, v. 8, n. 2, p. p. 115–126, 2012. DOI: 10.29327/233099.8.2-7. Disponível em: //periodicos.ufam.edu.br/index.php/somanlu/article/view/309. Acesso em: 8 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos