Meditação e devaneio: entre o rio e a floresta
DOI:
https://doi.org/10.29327/233099.3.1-2Palavras-chave:
Cultura amazônica, imaginário popularResumo
Rio e floresta são enigmas da Amazônia. Dependendo do rio e da floresta para quase tudo, o caboclo usufrui desses bens, mas também os transfigura. Essa mesma dimensão transfiguradora preside as trocas e traduções simbólicas da cultura, sob a estimulação de um imaginário impregnado pela viscosidade espermática e fecunda da dimensão estética.
O rio deságua no imaginário onde se pode ler a multiplicidade dos ritmos da vida e do tempo e observar as indecisões da fronteira entre o real e o imaginário. Entre o rio e a floresta é preciso saber ver para efetivamente ver. Um olhar sustentado pela pertença à emoção da terra, com asensibilidade disponível ao raro, com a alma posta no olhar.
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