Ukuse - Bahse Merise - Diálogos - Arte e Bahsesé

Experiência e formação junto ao Centro de Medicina Indígena

Autores

  • Luiz Davi Vieira Gonçalves Universidade Estadual do Amazonas
  • Jeferson Bastos de Souza Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.69696/somanlu.v23i2.14636

Palavras-chave:

Bahserikowi, Ukuse, Experiência, Formação, Performance

Resumo

Este artigo é fruto de uma experiência de dois anos vivenciando, no Centro de Medicina Indígena, da cidade de Manaus, projetos e atividades de cunho artísticos, sociais e culturais através da parceria deste com o Diretório de Pesquisa Tabihuni (UEA/CNPq). Fundamentados no Estudos da Performance, sobretudo os de Antropologia da Performance, entendemos que este estudo, por estar apoiado nas experiências, atravessa diferentes campos do saber: adentra a Antropologia, por meio dos intelectuais indígenas do Alto Rio Negro, e a Performance, com base nos estudos das corporalidades ameríndias e da arte. As experiências destacadas neste ensaio fazem parte do âmbito das imaterialidades influenciadas pelas cosmologias e cosmogonias dos povos indígenas do Alto Rio Negro. Em uma relação recíproca e afetiva com os indígenas que estão à frente do Bahserikowi que a experiência e a formação se transformaram em corpo.

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Publicado

01-08-2024

Como Citar

VIEIRA GONÇALVES, L. D.; BASTOS DE SOUZA, J. Ukuse - Bahse Merise - Diálogos - Arte e Bahsesé: Experiência e formação junto ao Centro de Medicina Indígena . Somanlu: Revista de Estudos Amazônicos, Manaus, v. 23, n. 2, p. 57–66, 2024. DOI: 10.69696/somanlu.v23i2.14636. Disponível em: //periodicos.ufam.edu.br/index.php/somanlu/article/view/14636. Acesso em: 21 nov. 2024.