LINHO BRANCO: ANDANÇAS NAS RUAS, O ANTROPÓLOGO ENQUANTO FLÂNEUR

Autores/as

  • Geander Barbosa das Mercês UNESP
  • Tainá Veloso Justo Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara – FCLAr/UNESP

Resumen

Apresentamos neste breve ensaio sobre a potência inventiva da rua, uma provocação ao pensar o espaço urbano embebido pela magia e arte que se manifesta nas categorias trazidas pela religião afro-brasileira, Umbanda, em que a “alma encantadora” é o axé (força vital) visto pelo olhar atento do antropólogo-flâneur que se apresenta na figura de Seu Zé Pelintra.

Palavras-Chave: Etnografia urbana, encantamento, flanerie, observação-participante

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Publicado

2020-07-08