LINHO BRANCO: ANDANÇAS NAS RUAS, O ANTROPÓLOGO ENQUANTO FLÂNEUR
Resumen
Apresentamos neste breve ensaio sobre a potência inventiva da rua, uma provocação ao pensar o espaço urbano embebido pela magia e arte que se manifesta nas categorias trazidas pela religião afro-brasileira, Umbanda, em que a “alma encantadora” é o axé (força vital) visto pelo olhar atento do antropólogo-flâneur que se apresenta na figura de Seu Zé Pelintra.
Palavras-Chave: Etnografia urbana, encantamento, flanerie, observação-participante
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Publicado
2020-07-08