TEMPERATURA, UMIDADE RELATIVA DO AR E ÍNDICE DE DESCONFORTO TÉRMICO (IDT) NO MUNICÍPIO DE BOCA DO ACRE-AMAZONAS

Autores/as

  • Altemar Lopes Pedreira Junior Universidade Federal do Amazonas – UFAM
  • Douglas Almeida Gois Universidade Federal do Amazonas – UFAM
  • Elyenayra Nogueira Pinheiro Universidade Federal do Amazonas – UFAM
  • Jaine Oliveira Barbosa Universidade Federal do Amazonas – UFAM
  • Carlos Alexandre Santos Querino Universidade Federal do Amazonas – UFAM

Palabras clave:

ambiente térmico, método de Thom, precipitação, sazonalidade

Resumen

O conforto térmico é uma resposta subjetiva em que uma pessoa expressa satisfação com o ambiente térmico como resultado das trocas de calor do corpo e o meio. O objetivo desse trabalho foi avaliar o índice de desconforto térmico (IDT) e relacionar a temperatura e umidade do município de Boca do Acre - AM com o IDT em diferentes sazonalidades do ano. Foram utilizados dados horário de temperatura do ar e umidade relativa do ar coletados pela estação meteorológica do município de Boca do Acre durante o ano de 2009 e 2012, para posterior estimativa do índice de desconforto térmico (IDT) através do método de Thom. O IDT é classificado conforme o nível do desconforto: confortável IDT < 21, menos de 50% da população possui um ligeiro desconforto 21 <IDT > 24, outros 50% da população possui um crescente desconforto 24 ≤ IDT ≥ 27 a maioria da população possui um relativo desconforto e há significativo deterioramento da condição psicofísica 27 ≤ IDT ≥ 29, todos possuem um forte desconforto 29 ≤ IDT ≥ 32, estado de emergência médica; desconforto muito forte IDT ≥ 32.Verificou-se que a precipitação anual foi uma das variáveis que mais influenciou no IDT, proporcionado pela variação da umidade relativa do ar e coincidindo com o período de verão no hemisfério sul, provocando essa condição térmica desagradável para 50% da população.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Altemar Lopes Pedreira Junior, Universidade Federal do Amazonas – UFAM

Graduando do curso de Engenharia Ambiental do Instituto de Educação Agricultura e Ambiente – IEAA/UFAM. Avenida Circular Municipal, 1805, São Pedro, Humaitá – AM, CEP: 69800–000. E-mail: ieaa@ufam.edu.br.

Douglas Almeida Gois, Universidade Federal do Amazonas – UFAM

Graduando do curso de Engenharia Ambiental do Instituto de Educação Agricultura e Ambiente – IEAA/UFAM. Avenida Circular Municipal, 1805, São Pedro, Humaitá – AM, CEP: 69800–000. E-mail: ieaa@ufam.edu.br

Elyenayra Nogueira Pinheiro, Universidade Federal do Amazonas – UFAM

Graduanda do curso de Engenharia Ambiental do Instituto de Educação Agricultura e Ambiente – IEAA/UFAM. Avenida Circular Municipal, 1805, São Pedro, Humaitá – AM, CEP: 69800–000. E-mail: ieaa@ufam.edu.br.

Jaine Oliveira Barbosa, Universidade Federal do Amazonas – UFAM

Graduanda do curso de Engenharia Ambiental do Instituto de Educação Agricultura e Ambiente – IEAA/UFAM. Avenida Circular Municipal, 1805, São Pedro, Humaitá – AM, CEP: 69800–000. E-mail: ieaa@ufam.edu.br.

Carlos Alexandre Santos Querino, Universidade Federal do Amazonas – UFAM

Meteorologista atuou como Analista em Ciências & Tecnologia do Sistema de Proteção da Amazônia – SIPAM, atualmente é docente do PPGCA, UFAM, Rua 29 de agosto, 786, centro, Humaitá-AM, CEP 69800-000. E-mail:carlosquerino@gmail.com

Archivos adicionales

Publicado

2018-06-29