EDUCAÇÃO E EXPERIÊNCIA FORMATIVA NA TEORIA CRÍTICA DE THEODOR ADORNO

Autores

  • Felipe da Silva Lopes Universidade do Estado do Pará (UEPA)
  • Marcos Murelle Azevedo Cruz Universidade do Estado do Pará, UEPA

Resumo

A proposta deste artigo é apresentar algumas considerações sobre o conceito adorniano de emancipação a partir das suas relações com a educação, discutindo os sentidos desta emancipação para um projeto político educacional que tenha como fundamento a capacidade crítica e analítica das condições históricas vigentes das sociedades atuais. A educação como crítica requer que todos os seus agentes não prescindam de uma disposição de ânimo para uma educação de contestação e de resistência. Se a educação, sozinha, não é capaz de superar a barbárie, a crítica figura como o caminho de superação pelo qual atingiremos a condição de sujeitos emancipados, mas, antes de tudo, é necessário superarmos os modelos de escola vigentes, repensarmos nossas relações com o conhecimento que produzimos assim como os sentidos que atribuímos aos processos educacionais. 

 

Palavras-chave: Emancipação. Crítica. Educação.

Biografia do Autor

Felipe da Silva Lopes , Universidade do Estado do Pará (UEPA)

Discente do curso de Licenciatura Plena em Filosofia da Universidade do Estado do Pará (UEPA), Campus I, CCSE – Belém do Pará

Marcos Murelle Azevedo Cruz , Universidade do Estado do Pará, UEPA

Docente-orientador, professor de Filosofia na Universidade do Estado do Pará, UEPA, Campus I, Belém-Pará.

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Publicado

2021-01-01