BELIEFS ABOUT STUDENTS’ DIFFICULTIES IN JAPANESE LEARNING AS FOREIGN LANGUAGE

Authors

DOI:

https://doi.org/10.52077/hm.v5i9.8561

Keywords:

Beliefs, Difficulties, Actions, Learning, Japanese language

Abstract

This paper aims to investigate the beliefs and difficulties of intermediate level students of the Japanese Language Course at the University of Brasilia, about their Japanese language learning. For that, this study was based on the theoretical framework for the definition and discussion about the Japanese language and beliefs, in addition to the understanding of the importance of language skills and their respective difficulties. Thus, this is an interpretative study, with a theoretical-methodological framework from quantitative and qualitative research, using a collective case study as a method. The research was carried out with 26 participants of the course mentioned above. For data collection, the following instruments were used: a) semi-open questionnaire, b) self-reports and c) semi-structured interviews. The results of this research showed that the participants consider conversation the main language skill in learning Japanese and, at the same time, conversation is understood by them as a difficult skill. It was also revealed that there is a duality between beliefs and actions, which have a multilevel influence on the importance attributed to language skills and consequently on their respective difficulties.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Yuki Mukai, Universidade de Brasília

Doutor em Linguística Aplicada pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) (2009) e mestre em Letras - Língua Japonesa - pela Universidade de São Paulo (USP) (2003). Realizou o doutorado-sanduíche na área de Pacific and Asian Studies na University of Victoria, Canadá (2008). Realizou, também, o pós-doutorado na área de Linguística Aplicada (estudos de crenças sobre o ensino-aprendizagem de japonês como LE) na Universidade de Brasília (2010-2011) e no Departamento de Estudos Asiáticos do Instituto de Letras e Ciências Humanas da Universidade do Minho, Portugal (2013-2014). Atualmente é Professor Associado do Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução do Instituto de Letras da Universidade de Brasília (UnB), coordenador adjunto do Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada do mesmo departamento, coordenador da Área de Japonês junto ao UnB Idiomas e presidente da Associação Brasileira de Estudos Japoneses no Brasil. Seus interesses em pesquisa direcionam-se às áreas de Linguística Aplicada (ensino-aprendizagem de LE/L2 e crenças dos alunos e professores), gramática pedagógica e ensino de língua japonesa como língua estrangeira. É o autor do livro "Wa e ga: as partículas gramaticais da língua japonesa" (Pontes, 2a edição ampliada, 2020) e de vários artigos e capítulos de livros nas áreas de Linguística Aplicada e Ensino de Língua Japonesa como LE. Em 2016, lançou o livro "Gramática da língua japonesa para falantes do português (Pontes, 3a edição, 2017).

Academia: https://unb.academia.edu/YukiMukai%E5%90%91%E4%BA%95%E8%A3%95%E6%A8%B9
CV in Japanese: https://yukimukai.wordpress.com/ (Texto informado pelo autor)

References

ALMEIDA FILHO, J. C. P. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas: Pontes, 1993.
BARCELOS, A. M. F. Metodologia de pesquisa das crenças sobre aprendizagem de línguas: estado da arte. In: Revista Brasileira de Linguística Aplicada, v. 1, n. 1, p. 71-92, 2001.
BARCELOS, A. M. F. Crenças sobre aprendizagem de línguas, Linguística Aplicada e ensino de línguas. Linguagem & Ensino, v. 7, n. 1, p. 123-156, 2004.
BARCELOS, A. M. F. Narrativas, crenças e experiências de aprender inglês. Linguagem & Ensino, v. 9, n. 2, p. 145-175, 2006.
BARCELOS, A. M. F. Crenças sobre ensino e aprendizagem de línguas: reflexões de uma década de pesquisa no Brasil. In: ALVAREZ, M. L. O.; SILVA, K, A. da (org.). Linguística Aplicada: múltiplos olhares. 1. ed. Campinas-São Paulo: Pontes Editores, 2007. p. 27-79.
BARCELLOS, A. M. F; SANTOS, J. C. “Não sei de onde vem essa timidez, talvez um medo de parecer ridículo”: um estudo sobre a timidez e a produção oral de alunos de inglês. Horizontes de Linguística Aplicada, Brasília, ano 17, n. 2, p. 15-38, 2018.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Tradução Luís Antero Reto, Augusto Pinheiro. São Paulo: Edições 70, 2011.
CELANI, M. A. A. Questões de ética na pesquisa em Linguística Aplicada. Linguagem & Ensino, v. 8, n. 1. p. 101-122, 2005.
CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Tradução de Luciana de Oliveira da Rocha. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. (org.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006.
FLICK, U. Designing Qualitative Research. New Delhi: Sage, 2007.
FLICK, U. Introdução à pesquisa qualitativa. Tradução de Joice Elias Costa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
FLICK, U. Introdução à metodologia de pesquisa: um guia para iniciantes. Porto Alegre: Penso, 2013.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2008.
GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. 8. ed. Rio de Janeiro: Record, 2004.
JOHNSON, D. M. Approaches to Research in Language Learning. 1. ed., Longman: Nova York, 1992. p. 75-103.
HORWITZ, E. K. Surveying student beliefs about language learning. In: WENDEN, A. L.; RUBIN, J. (org.). Leaner Strategies in Language Learning. 1. ed. Londres: Prentice-Hall International, 1987. p. 119-129.
LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: Manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Editora UFMG, 2008.
LUDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
MICCOLI, L. Experiências, crenças e ações: uma relação estreita na sala de aula de LE. In: SILVA, K. A. da (org.). Crenças, discursos e linguagem, v.1. 1. ed., Campinas-SP: Pontes editores, 2010. p. 135-165.
MINAYO, M. C. de S.; DESLANDES, S. F.; NETO, O. C.; GOMES, R. (org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 21. ed., Petropólis: Editora Vozes, 2002. p. 51-66.
OLIVEIRA, A. W. M. de. É assim que eu escrevo: estratégias de aprendizagem de kanji e crenças de professores de língua japonesa em formação. 2013. 163 f. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada) - Universidade de Brasília, Brasília, 2013.
PAJARES, M. F. Teachers‘ beliefs and educational research: cleaning up a messy construct. Review of Educational Research, v. 62, n. 3, p. 307-332, 1992.
ROKEACH, M. Beliefs, attitudes, and values: A theory of organization and change. San Francisco: Jossey-Bass, 1968.
STAKE, R. E. Case studies. In: DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. (org.). Handbook of qualitative research. London: Sage, 1994. p. 236-247.
SUZUKI, T. A escrita japonesa. Estudos Japoneses (USP), São Paulo, v. 5, p. 53-61, 1985.
SUZUKI, T. As expressões de tratamento da língua japonesa. 1. ed., São Paulo: Edusp, 1995.
TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
UR, P. A course in language teaching: practice and theory. Cambridge: Cambridge University Press, 1996.
WENDEN, A. L. An introduction to metacognitive knowledge and beliefs in language learning: beyond the basics. System, v. 27, p. 435-441, 1999.
YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Tradução de Daniel Grassi. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

Published

2021-03-18