AUTORITARISMO E ANIMALIZAÇÃO: UMA LEITURA DE GRACILIANO RAMOS E ANTÍSTHENES PINTO

Autores

  • Déborah Almeida Rabelo Universidade Federal do Amazonas - UFAM
  • Carlos Antônio Magalhães Guedelha Universidade Federal do Amazonas - UFAM

Resumo

Este artigo propõe uma leitura dos romances Vidas Secas, de Graciliano Ramos, e Várzea dos Afogados, de Antísthenes Pinto, analisando de que formas a representação do Estado e a animalização dos homens são construídas nas duas obras. Embora publicadas em momentos distintos e referentes a espaços contrastantes – Nordeste e Amazônia – ambas aproximam-se na medida em que retratam as dificuldades da vida interiorana, repleta de injustiças e subordinada à força da natureza.

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Biografia do Autor

Déborah Almeida Rabelo, Universidade Federal do Amazonas - UFAM

Graduanda do 9º período em Letras - Língua e Literatura Portuguesa pela Universidade Federal do Amazonas.

Carlos Antônio Magalhães Guedelha, Universidade Federal do Amazonas - UFAM

Doutor em Linguística pela UFSC; professor do Departamento de Língua e Literatura Portuguesa da UFAM.

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Como Citar

RABELO, D. A.; GUEDELHA, C. A. M. AUTORITARISMO E ANIMALIZAÇÃO: UMA LEITURA DE GRACILIANO RAMOS E ANTÍSTHENES PINTO. Revista Decifrar, Manaus, v. 3, n. 5, p. 122, 2015. Disponível em: //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Decifrar/article/view/1082. Acesso em: 20 dez. 2024.

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