O CORPO COMO TESTEMUNHA

POLÍTICAS DA ESCRITURA FEMININA EM DIAMELA ELTIT

Autores

DOI:

https://doi.org/10.29281/rd.v8i16.8126

Resumo

ESTE ARTIGO BUSCA OBSERVAR COMO CERTAS OBRAS PRODUZIDAS POR MULHERES ESCRITORAS LATINO-AMERICANAS ARTICULAM EXPERIÊNCIAS POLÍTICO-SOCIAIS EM TEXTOS FICCIONAIS. INDICA-SE O LIVRO JAMAIS O FOGO NUNCA, DA CHILENA DIAMELA ELTIT, PUBLICADO ORIGINALMENTE EM 2007, E TRADUZIDO PARA O PORTUGUÊS EM 2017, COMO UM EXEMPLAR IMPORTANTE NA CONFIGURAÇÃO DE UMA ESCRITA FEMININA QUE ASSOCIA VIVÊNCIA MILITANTE E PRÁTICA LITERÁRIA SUBVERSIVA. O EXERCÍCIO DE ANÁLISE REVELA COMO A OBRA DE ELTIT CONSTITUI UMA NARRATIVA DE VIOLÊNCIA E SOFRIMENTO DOS REGIMES DITATORIAIS QUE SE MATERIALIZA NOS LIMITES DA LINGUAGEM LITERÁRIA E DO HORIZONTE CORPORAL DE UMA MULHER.

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Biografia do Autor

Angie Biondi, Universidade Tuiuti do Paraná

Professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação e Linguagens da Universidade Tuiuti do Paraná. Doutorado em Comunicação Social pela Universidade Federal de Minas Gerais. Pós-doutorado em Artes pela Université du Québec à Montréal, Canadá.

Silvia Dafferner, Universidade Metodista de São Paulo

Professora da Universidade Metodista de São Paulo. Mestrado em Teoria Literária e Literatura Comparada pela Universidade de São Paulo.

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Publicado

2021-03-17

Como Citar

BIONDI, A.; DAFFERNER, S. O CORPO COMO TESTEMUNHA: POLÍTICAS DA ESCRITURA FEMININA EM DIAMELA ELTIT. Revista Decifrar, Manaus, v. 8, n. 16, p. 7–17, 2021. DOI: 10.29281/rd.v8i16.8126. Disponível em: //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Decifrar/article/view/8126. Acesso em: 19 dez. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS (DOSSIÊ)