O GROTESCO NO POEMA JANTAR, DE HELENA WERNECK
Resumo
O presente artigo tem como função analisar um poema da escritora contemporânea mato-grossense Helena Werneck que aos dezesseis anos de idade, por meio do livro poético Nu, é contemplada pelo 2º Prêmio Mato Grosso de Literatura 2016, na categoria revelação. Faremos uma análise do poema Jantar, primeiro poema disposto em sua obra e, durante nossa abordagem, discutiremos como o grotesco se manifesta em sua obra e como ela tem relação com o banquete de François Rabelais. Discutiremos algumas das relações possíveis a partir desta obra com a poesia de Baudelaire e o fato de podermos considerar Werneck uma poeta contemporânea. Para isto, teremos como aporte teórico principal o livro A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais (1987), de Mikhail Bakhtin e nos deteremos em algumas outras obras como O que é o contemporâneo? e outros ensaios, de Giorgio Agamben, O arco e a lira, de Octavio Paz e Sobre alguns temas em Baudelaire, de Walter Benjamin entre outros teóricos.
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