PIELES BLANCAS, MÁSCARAS ARTÍSTICAS NEGRAS LA PRÁCTICA DEL SAMBA AFROBRASILEÑO EN LA CIUDAD DE BUENOS AIRES.

EL CASO DE LA “RODA DE SAMBA BOM AMBIENTE”

Autores

  • Pia Paganelli Universidad de Buenos Aires

DOI:

https://doi.org/10.29281/rd.v10i19.11073

Resumo

O presente trabalho pretende estudar a roda de samba portenha "Roda Bom Ambiente", a partir do registro audiovisual realizado por seus músicos, em dezembro de 2014, na Cidade Autônoma de Buenos Aires. Concebemos este grupo como um exemplo da prática da arte performática de origem afro-brasileira, desempenhado por jovens que se auto-percebem como brancos da classe média argentina. As categorias teóricas de “Atlántico Negro”, de Paul Gilroy (1993) e “Músicas Mulatas”, de Quintero Rivera (2005) serão utilizadas para (i) estudar como esses músicos recriam o código artístico-performativo característico da roda de samba afro-brasileira, enquanto música do Atlântico Negro (mudanças ou continuidades em relação ao samba tradicional praticado no Brasil); (ii) analisar como o referencial afro aparece nos músicos, no público, nos depoimentos, e no repertório executado; com o objetivo de estudar as formas de deslocamento das práticas artísticas racializadas, fora das fronteiras dos estados-nação, entre Brasil e Argentina; e determinar os fenômenos culturais que se colocam em jogo nesses deslocamentos.

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Publicado

2022-11-10

Como Citar

PAGANELLI, P. PIELES BLANCAS, MÁSCARAS ARTÍSTICAS NEGRAS LA PRÁCTICA DEL SAMBA AFROBRASILEÑO EN LA CIUDAD DE BUENOS AIRES. : EL CASO DE LA “RODA DE SAMBA BOM AMBIENTE”. Revista Decifrar, Manaus, v. 10, n. 19, p. 161–179, 2022. DOI: 10.29281/rd.v10i19.11073. Disponível em: //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Decifrar/article/view/11073. Acesso em: 19 dez. 2024.

Edição

Seção

TEMAS LIVRES