ESTRESSE NO CONTEXTO ACADÊMICO.
Resumo
RESUMO
Refletindo sobre o aparecimento do estresse acadêmico, sabemos que cada indivíduo responderá de diferentes formas, um estressor significativo para uma pessoa, pode não ser nada demais para outra (STRAUB, 2014). Na concepção do autor (2014, p. 77), “[...] os processos biológicos que ocorrem quando sentimos estresse podem diferir um pouco conforme a fisiologia singular e os níveis de reatividade fisiológicas singular de cada indivíduo, mas os mesmos processos básicos afetam todos nós”. Afirma, ainda que, “as influências psicológicas afetam a maneira como avaliamos situações desafiadoras seja como controlável (não estressantes) ou incontroláveis (estressantes), com base em nossas personalidades e experiências de vida” (STRAUB, 2014. p. 77). Essas orientações estão relacionadas com medicamentos, mudanças no estilo de vida (por exemplo, perder peso, evitar beber em demasia, parar de fumar), ou recomendações preventivas (tais como, evitar alimentos gordurosos, sal, ou começar um programa de exercícios, ou atividades manuais ou lúdicas). A adesão como postura, leva o indivíduo a seguir orientações sobre a saúde. A adesão como comportamento relaciona-se ao cumprimento de determinadas recomendações. As influências socioculturais interferem na forma como se avalia o estresse proveniente de diferentes fontes, tais como acontecimentos importantes da vida, catástrofes e acontecimentos do dia a dia envolvendo o ambiente, o trabalho e a família (STRAUB, 2014). Para Sampaio e Galasso (2005) os indivíduos no processo de suas vidas se organizam para construir e estruturar formas, tanto em termos de corpo como de mente, de responder aos diversos estímulos que podem ser submetidos, sempre procurando manter a homeostase. A presença do estresse é marcada por alguns indicadores, podendo ser físicos psicológicos e sociais.
Palavras-chave: Estresse acadêmico, Estilo de vida, Meio familiar, Socialização.