A QUALIDADE DE VIDA DE ESCOLARES COM ALTERAÇÕES POSTURAIS.
Resumo
RESUMO
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), em 1948, declara que a saúde não é apenas a ausência de doença ou enfermidade, mas também o aspecto de bem-estar físico, mental e social, reforçando a qualidade de vida como um aspecto necessário para a prática dos cuidados com a saúde. O objetivo do estudo foi avaliar a qualidade de vida dos escolares de 12 e 13 anos de idade com alterações posturais do ensino fundamental II. Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem quantitativa, onde foi aplicada a avaliação da Qualidade de Vida de Manificat e Dazord (1997) que explora as diversas afinidades como: familiares, sociais, atividades ocupacionais, saúde, funções corporais e separação. A pesquisa respeitou todas as diretrizes da Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, com aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Amazonas, CAAE20594513.2.0000.5020. Os resultados obtidos foram: no domínio da função 45 pontos com se sente feliz e trinta e 32 muito feliz; no domínio da família 40 pontos feliz e 50 muito feliz; no dominio lazer, um indicador de 43 com percepção de muito feliz; no domínio autonomia, 33 infelizes e 31 pontos para feliz; e, nos domínios separados, 36 indicando se sente infeliz, 52 feliz e 42 muito feliz. Asim, podemos ressaltar que os adolescentes com boa qualidade de vida, ainda devem perpassar por distintos fatores a serem aprimorados no dia-a-dia como, as competências pessoais e sociais que permitem os adolescentes a identificar e resolver seus problemas, conduzir as suas agitações interpessoais, otimizando a sua comunicação interpessoal, para que possam transpor as suas transformações na busca do equilíbrio e dos hábitos posturais adotados para a qualidade de vida. Mas, ressaltamos o bem-estar geral na qualidade de vida dos adolescentes com alterações posturais.
Palavras-chave: Qualidade de vida; Alteração Postural; Adolescente.
ABSTRACT
According to the World Health Organization (who), in 1948, States that health is not merely the absence of disease or infirmity, but also the aspect of physical, mental and social well-being, enhancing the quality of life as a necessary aspect for the practice of health care. The objective of this study was to evaluate the quality of life for schoolchildren of 12 and 13 years of age with postural changes of elementary school II. This is a descriptive study, with a quantitative approach, where it was applied to evaluate the quality of Life of Manificat and Dazord (1997) that explores the various affinities as: family, social, occupational activities, health, bodily functions and separation. The respected research all the guidelines of the resolution 196/96 of the National Health Council, with approval by the Research Ethics Committee of the Universidad Federal do Amazonas, CAAE 20594513.2.0000.5020. The results were: in the domain of the function 45 points with feels happy and thirty 32 very happy; in the field of 40 and 50 points family very happy; in the leisure field, an indicator of 43 with perception of very happy; as regards autonomy, unhappy and 33 31 points to happy; and, in separate domains, 36 indicating feels unhappy, happy and 52 42 very happy. According to the objective proposed. Ayes, we can point out that teenagers with good quality of life, must still distinct overarching factors to be improved on a day-to-day basis as, the personal and social skills that enable young people to identify and solve their problems, conduct their interpersonal agitations, optimizing your interpersonal communication, so that they can overcome their transformations in the pursuit of balance and postural habits adopted for the quality of life. But, we emphasize the overall well-being on quality of life of teen’s postural changes.
Keywords: quality of life; Postural Change; Teenager.